quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Capitulo 182

Quando entrou no quarto viu vanessa deitada na cama lendo algo, estava com a barriga pra baixo e sacodindo as pernas pra lá e pra cá. Parecia distraída.

Van- Já? – ela perguntou, jogando a revista de lado e se virando. Zac ofegou ao ver que ela estava com uma camisola  . – Já estava ficando com sono esperando você.

Ele respirou fundo e sentou na ponta da cama. Vanessa sorriu e levantou indo até ele.

Zac- Você adora me provocar garota. – ele disse vendo-a ficar em pé em sua frente.

Ele apertou as coxas dela de leve. Vanessa gargalhou e o puxou pela blusa, devagar, como uma forma de pedir pra ele levantar, ele levantou e a beijou sem pudor algum. As línguas se moviam de maneira erótica e nada lembravam a forma serena que se beijaram quando estavam na sala. Zac foi subindo a camisolinha dela sem parar de beija-la, termina de tirar e a joga longe. Parou para analisar o corpo da morena.

Zac- Puta merda. – ele mordeu o lábio, observando aquele belo par de seios, e em seguida os apertou com força. Vanessa gemeu enquanto distribuía beijos no pescoço dele. A morena tentava tirar a blusa de zac, sem sucesso. Ele para ajuda-la, tirou a mesma com força, estourando todos os botões, deixando a morena satisfeita.

Ela espalmou o peitoral dele, sentindo os músculos firmes do seu homem. Zac desceu os lábios para os seios da namorada fazendo-a gemer dengosa. Ele sugava e mordia os mamilos, que estavam muito maiores e só deixavam seu tesão ainda mais insuportável, os seios de vanessa o enlouqueciam demais. Vanessa sorriu e acariciou os cabelos dele.

Van- Tira essa calça... – ela disse, já incomodada. Ele parou de chupar-lhe os seios e tirou a calça às pressas. O volume na cueca boxer branca já estava super evidente, vanessa sorriu maliciosa e passou a mão ali por cima, fazendo-o gemer. Ela abaixou a cueca dele, deixando o membro do loiro à mostra, sorriu maliciosa e ele a encarou, conhecia muito bem aquela carinha de vanessa, ela se sentou na cama e começou a acariciar o pênis de zac com as mãos, zac fechou os olhos. E seguida a morena começou a lambê-lo para depois começar a chupar como se fosse um dos doces mais gostosos.

Zac gemia mordendo o lábio.

Van- Eu estava morrendo de saudades bebê... – disse acariciando-o com as mãos.

Zac- Eu também querida... – ele disse quase sem voz, pois ela o chupava outra vez. – Oh!

Depois de alguns minutos ela para de chupar e levanta, o conduzindo até sua cômoda. Zac subiu ali e a deixou sentada, depois lhe arrancou a pequena calcinha e revelou a intimidade dela.

Zac- Delicia. – ele sorriu acariciando o clitóris dela com o polegar. – Você gosta? – vendo-a morder os lábios com a caricia.

Van- Aham. – ela assentiu com a cabeça, sem parar de morder os lábios. – Ai... – ofegou quando o sentiu afundar um dos dedos ali.

Ele enfiava o dedo e a estimulava no clitóris, vanessa gemia sentindo uma onda de prazer percorrendo seu corpo, zac lhe deixava louca, como nenhum outro homem conseguia.

Ele sorriu e desceu a boca ao encontro da intimidade dela, lhe chupando e fazendo-a gemer alto.

Zac- Delicia amor. – ele dizia enquanto passava a língua por toda a fenda gotejante, vanessa fechou os olhos, sentindo todos seus pelos se enriçarem.

Van- Ai... – ela gemia. – Chega zac. – ela disse batendo no ombro dele. – Eu quero você.

Ele sorriu se levantando e acariciando o membro.

Van- Oh, espera! – ela interviu. – Tem camisinha?

Zac fechou os olhos e assentiu, correndo até a carteira e pegando um preservativo. Abriu a embalagem metálica com pressa, e por fim desenrolou o látex em seu membro. Vanessa abriu mais as pernas e gemeu ao senti-lo esfregar a cabecinha na sua entrada. Zac forçou para entrar enquanto ela gemia e apertava o ombro dele.

Van- Aii. – ela gemeu chorosa, sentindo o membro dele a invadi-la. Fazia um bom tempo que não fazia sexo, e era impossível ignorar o pequeno incomodo que estava sentindo.

Zac- Tá apertadinha amor. – ele disse contendo um gemido. – Tá doendo?

Van- Não muito, tá gostoso, continua... – ela disse com os olhos fechados.

Zac suspirou e começou a se movimentar com certa força, deixando-a louca. Ele apertou o bumbum dela com uma mão, enquanto apertava o seio com a outra.

Van- Oh! Isso, me fode, seu filho da puta! – ela apertou os cabelos dele. – Ah!

Zac sorriu de leve, enquanto metia na morena, agora sem um pingo de dó. Era impossível evitar, com ela ele não se controlava. O sexo dos dois sempre seria assim.

Alguns minutos depois ele a pegou pelas nádegas e a levantou da cômoda levando-a até a cama.

No meio do caminho pararam para se beijar e ele a movimentou mais um pouco em seu pau, quando chegaram à cama ele a colocou de quatro.

Van- Mete! – ela ordenou e ele meteu outra vez, fundo e forte, fazendo vanessa rolar os olhos. – Assim, mete todinho. – fez um biquinho. – Ai delicia.

Enquanto a penetrava ele puxou os cabelos dela, sem nenhum pingo de delicadeza. Vanessa gritou de tesão, com a mão livre ele apertou um dos seios da ruiva com força.

Ela adorava o sexo com ele, sentia coisas que não sentia com mais ninguém, sentia emoção, amor, vontade de chorar e um prazer inexplicável, definitivamente amava aquele homem.

Van- Hum... Assim, amor! – ela gemia, com os olhos fechados. – Ai que gostoso!

Zac ressonava pesadamente, era impossível descrever o que sentia quando fazia sexo com vanessa, era uma coisa fora do normal. Depois de um tempo, metendo na morena com aquela posição, ele a arrumou de pernas abertas na cama, e a beijou com tesão, enquanto se colocava no meio das pernas dela e a penetrava outra vez.

Zac- Você gosta disso não é? – ele disse se movimentando com força, enquanto a via se contorcer e acariciar os próprios seios. – Gosta de ser fodida assim?

Van- Adoro! – ela mordeu o lábio o encarando. – Adoro ser fodida por você! – ela lambeu os próprios dedos, deixando-o louco.

Zac- Vadia! – disse dando um chupão no pescoço da morena. – Minha vadia! – disse baixinho, e fechando os olhos com força. Ambos já estavam empapados de suor. – Oh! – ele gemeu alto.

Van- Ai zac, tá vindo! – ela anunciou, em meio a gemidos finos.

Ele aumentou os movimentos, pois sentia que o seu também estava chegando, e em alguns segundos depois ambos chegam ao clímax juntos.

Zac- Uau... – ele sussurrou e os dois riram alto. Ele deu um beijo demorado na testa da morena e em seguida saiu de cima dela. – Você é perfeita meu amor. – ele sorriu.

Van- Eu te amo zac. – ela o encarou. – Promete que nunca mais vai me fazer sofrer?

Zac- Eu prometo. – beijou a mão dela. Vanessa sorriu docemente.

Depois de alguns beijinhos, vanessa para com uma carinha sorridente.

Van- O que acha de assaltar a geladeira? – ela indagou.

Ele ficou pensativo e em seguida a encarou.

Zac- Ótima ideia. – deu um sorrisinho malicioso. – A melhor coisa pra se fazer depois de transar é comer. –Vanessa gargalhou, levantando e vestindo um shortinho e seu sutiã, zac vestiu sua cueca.

E os dois desceram a abriram a geladeira. Vanessa pegou uma bandeja de Danoninho e em seguida abriu o armário, pegando sucrilhos.

Zac- Danoninho amor? – ele a abraçou por trás, enquanto ela botava os sucrilhos em uma tigela.

Vab- É, eu sempre roubo dos gêmeos. – ela riu mostrando a língua. – Desde pequena eu não dispenso Danoninho, acho tão gostoso, mas lá em casa era difícil ter, meu pai não comprava sempre. – ela se virou e lhe deu um beijinho. – E você?

Zac- Eu prefiro comer lasanha. – ele riu.

Van- Fique à vontade. – ela deu de ombros.

Viu Vanessa colocando toda a bandeja de Danoninho em outra tigela.

Zac- Princesa você vai aguentar comer esses oito trocinhos? – ele disse tirando a lasanha da geladeira.

Van- Pois é, vou sim. – ela disse se virando com as duas tigelas.

Zac- E os gêmeos deixam você comer as coisas deles assim? – ele perguntou, só pra pentelhar.

Van- Eles não sentem falta, olha o tanto que tem. – deu de ombros apontando a geladeira. Zac gargalhou.

Zac- Você é uma mamãe muito sem vergonha vanessa. – disse rindo e botando a lasanha no micro-ondas.

Van- Sou uma mamãe foda, admita!

Zac- É, uma mamãe foda. – ele disse indo até ela e lhe dando um selinho. – A mamãe mais linda do mundo. – lhe beijou.

Foram interrompidos pelo barulho do micro-ondas apitando, indicando que a lasanha dele já estava pronta. Ficaram comendo e conversando sobre coisas fúteis.

Van- Como a samiloca reagiu quando você disse que queria terminar? – Vanessa perguntou, com certa curiosidade.

Zac- Ah, ela não queria aceitar. – ele disse tomando um gole de refrigerante. – Ficou lá gritando e falando um monte de besteira.

Vanessa não pode evitar rir, pobre sami.

Van- Não era pra menos. – ela disse. – Eu pensei que ela fosse calma, até o dia em que ela veio aqui falar asneiras.

Zac- As pessoas mudam, e a sami mudou muito depois que começamos a namorar. É uma mulher muito ciumenta e eu conheci esse lado dela da pior forma.

Van- Eu até que a entendo. – coçou a nuca. – É impossível não ter ciúmes de você. – vanessa o encarou.

Zac- Pois eu digo o mesmo. – ele fez um biquinho, fazendo a rir. – Não estou falando de mim, estou falando de você. – corrigiu.

Van- Ui e você tinha ciúmes de mim?

Zac- Eu TENHO ciúmes de você. – enfatizou. – Quando você namorava o austin eu sofri como um cão velho.

Vanessa suspirou sentando no balcão. Ele a encarou e viu que ela deu um sorrisinho de canto olhando para a parede.

Zac- Gostava muito dele não é? – zac perguntou, tocando o rosto dela de leve.

Van- Pois é. – vanessa suspirou. – austin era um anjinho.

Zac- Você o amava?

Van- Como homem? – perguntou e ele assentiu. – Eu tentei ama-lo dessa forma. – ela confessou. – Apesar de não ter conseguido ama-lo como homem, eu o amava como amigo, ele me ajudou a crescer e ter a mente mais aberta. – dando uma ultima colherada em sua gororoba de sucrilhos com Danoninho.

Zac- Ele era um cara legal. – zac disse lhe dando um selinho.

Van- Era sim. – vanessa sorriu. – Agora vamos dormir, que hoje foi um longo dia e amanhã você tem que acordar cedo bebê. – apertou as bochechas dele.

Zac- Não vou trabalhar amanhã. – ele anunciou. – Vou passar o dia com você e meus filhos.

Van- Esqueceu que você não é mais meu chefe? – riu. – Tenho outro emprego garanhão.

Zac- Não vai morrer se faltar um dia de trabalho. – ele deu de ombros. – Amanhã, te quero comigo.

Van- Você tem razão. – ele riu. – E o que vamos fazer amanhã?

Zac- Vai querer sair? – ele perguntou.

Van- Podemos ficar na piscina, convidar nossos amigos, e a noite sair com os gêmeos pra pizzaria quem sabe.

Zac- Pensei que ficaríamos sozinhos a noite? – ele mordeu de leve o lábio dela.

Van- Temos dois pestinhas, você queria o que? – ela riu. – Mas um pouquinho mais tarde... – ela insinuou e ele fechou os olhos.

Zac- Podemos adiantar um pouco amor?

Van- Não mesmo. – ela negou, mordendo o lábio sensualmente. – Estou cansadinha bebê.

Zac- Não amor, a gente pode fazer devagarzinho, assim você não se cansa tanto... – ele sussurrou e a beijou, vanessa sorriu de leve e suspirou.

Zac vendo que ela estava lhe correspondendo desceu os beijos para o pescoço dela enquanto lhe descia o shortinho.

Van- Filho da mãe, safado. – ela disse com os olhos cerrados. – Um dos gêmeos pode nos ver!

Zac - Eles não vão acordar... – ele sussurrou jogando o shortinho dela para o outro lado. – Não seja malvada princesa.

Van- Não tem camisinha aqui, seu idiota. – ela sussurrou, mordendo a orelha dele.

Zac- Eu gozo fora. – ele rebateu, com certa agilidade. Vanessa riu.

Van- Tá bom, mas vamos fazer rapidinho. – ela enfatizou. Zac sorriu, descendo a cueca e revelando seu membro duro. A morena desceu e ficou de costas para ele apoiada no balcão, afastou sua calcinha e se empinou.

Zac suspirou e a penetrou com força, vanessa gemeu extasiada, se empinando mais e rebolando.

Os movimentos eram fortes, zac desabotoou o sutiã da morena e jogou no canto, e em seguida apalpou os seios dela, com força -Adoro seus peitos sabia? – ele disse, mordendo o lábio. Seu membro latejava como nunca, era como se o corpo de vanessa fosse feito sob medida para o seu, pois não era possível um encaixe tão perfeito como aquele.

Van- E eu adoro seu*****– ela riu, com olhos fechados, rebolando no*****dele. – Que delicia! – passou a língua nos lábios, apertando seus seios por cima da mão dele. – Me fode assim... Ui.

Zac metia e sussurrava algumas palavras sacanas, fechou os olhos, fazendo um esforço gigantesco pra não gemer alto demais com Vanessa era o mesmo, estava sendo mais complicado pra ela, pois sempre fazia muito barulho enquanto transava e não sendo nada fácil conter os gemidos..

Van- Ohh... – ela sussurrou sentindo o clímax perto. – Mais forte amor! – o sentindo deixar os movimentos frenéticos, a morena fechou os olhos e franzio a sobrancelha, Estava difícil demais conter todo o prazer que estava sentindo .zac  saiu de dentro dela e sentou-se em uma cadeira, chamou ela e a mesma foi até ele, sentando em seu colo e consequentemente em cima de seu pau, o afundando outra vez Zac rolou os olhos e soltou um palavrão.

Zac- Rebola assim, sua vadia. – disse dando um tapa forte no bumbum dela, que gemia baixinho e fazia o que ele mandava.

Van- Assim? – perguntou de forma ingênua, rebolando com maestria. Ele apenas assentiu sem tirar os olhos dos peitos dela, que balançavam com seus movimentos, ele caiu de boca em um deles, chupando como um bebê faminto. – Oh yeah! – ela mordeu o lábio com cara de choro, rebolou mais um pouco e por fim*******Ficou amolecida em cima dele, que a pegou outra vez, lhe apoiando na mesa e lhe penetrando fundo e forte, uma, duas, três, quatro estocadas e ele por fim saiu de dentro dela, acariciando o membro com força vanessa se ajoelhou e se pôs a chupa-lo.

Van- goza na minha boquinha... – ela disse o acariciando e ele*******– Huum. – ela gemeu passando a língua na cabecinha avermelhada e chupando todo o gozo. – Delicia. – sem parar de acaricia-lo.

Zac- Ah. – ele gemia com os olhos fechados e respirou fundo, passando a mão no rosto. – Isso que é sexo. – ele vociferou a trazendo pra cima e lhe beijando apaixonadamente. – Você é mulher mais incrível que existe. – ele beijou o nariz dela e a morena sorriu.

Van- Conta uma novidade. – se achou, dando uma piscadela. – Isso eu já sei. – se vestindo outra vez.

Zac- Modéstia? Onde você enfiou a sua? – ele ironizou indo até o bebedouro e enchendo um copo de agua.

Van- Nem queira saber. – ela riu abotoando o sutiã. Ele riu, enquanto bebia agua.

Zac- Escuta bebê. – ele disse, colocando o copo no balcão. – Quando a gente transar outra vez, podemos fazer por trás? – ele perguntou com um sorrisinho animado.

Van- Se você permitir que depois eu enfie um rolo de macarrão no seu boga pode ser.

Zac- Estraga prazeres. Até broxei com essa. – disse choroso, imaginando a possibilidade de ela cumprir a ameaça. – Você é cruel vanessa.

Ela gargalhou alto.

Van- Muito cruel, agora vamos dormir. – ela enfatizou.

Zac- Não quero mimi quero brincar de médico. – ele imitou o filho, afinando a voz.

Van- zac! – ela não aguentou e voltou a rir. – Que viagem, anda logo amor, tou morrendo de sono.

Zac- Vamos. – ele lhe deu um selinho e subiram por fim.




        Comemtem Muitooo !!
              Xoxoooo ...

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Capitulo 181

Depois sentou-se ao lado dela outra vez.

Zac- Prontinho. – ele disse. – Logo a comida vai chegar. – ela deitou no peito dele.

Van- Estou muito feliz. – ela mordeu o lábio.

Zac- Eu também. – ele beijou a mão dela.

Van- Só de pensar que agora não temos que dar satisfações ou ficar inventando mentiras pra seu ninguém. – ela disse com os olhinhos brilhando. – É incrível e um pouco estranho. – pensativa.

Zac- Estranho?

Van- Aham. – ela assentiu. – É por que nossa relação nunca foi normal. E agora ela é. – pegou a mão dele e espalmou na sua. – Não tem mais nenhuma aliança. – ela disse e ele sorriu.

Ele ia falar algo, quando são interrompidos por Gabriel.

- Mãeee! – ele chamou enquanto descia as escadas. – Eu tô com fome... – parou de falar ao ver sua mãe agarrada com seu pai. – Papai! – correu até ele todo alegre.

Zac- Hey garotão! – o pequeno subiu no sofá.

- Tá fazendo o que com a minha mãe aqui, sozinho? – ele ergueu a sobrancelha.

Van- Por que não chama o seu irmão meu amor? – Vanessa sorriu. – Papai e eu temos algo pra contar.

- O que? – ele perguntou.

Van- Vá chamar o seu irmão, moleque curioso! – ela riu.

Ele foi correndo atrás do irmão, demorou um pouquinho, mas quando voltou com o outro, ambos estavam emburrados.

Zac- Que caras são essas? - zac perguntou, confuso.

- Por que eu já sei o que a mamãe vai dizer. – Gabriel disse, choroso.

Zac- E o que sua mãe vai dizer?

- Ela vai ter um bebê. –austin completou, fazendo os pais ficarem amarelos. – É sempre assim, papai e eu tem que falar uma coisa, e é sempre um bebê. – ele cruzou os bracinhos enquanto olhava o pé.

Van- Um bebê? –vanessa gemeu. – De onde eu vou tirar um bebê? Só se for por obra de milagre. - zac riu e ela chamou os pequenos. – Eu não vou ter um bebê. – tratou de explicar e os dois pequenos se entreolharam.

- E então? – eles indagaram juntos.

Van- Bem, o zac e eu estamos juntos. – ela disse.

- eu sei, vocês estão sentados juntos. – Gabriel apontou, rindo.

Vanessa rolou os olhos, tinham puxado ao pai na lentidão.

Van- Bom, não! – ela bufou. – Como eu vou explicar? – pediu ajuda a ele com os olhos.

Zac- Já sei. – ele disse. E se pôs a sussurrar no ouvido dela. – Quer namorar comigo?

Vanessa sorriu abertamente, se sentindo radiante.

Van- Aceito. – disse baixinho. Em seguida, voltou a olhar os gêmeos. – Papai e eu, estamos namorando!

- Igual os pais do Igor? – austin perguntou.

Os pais assentiram abraçados.

- Sério? – o outro perguntou, eles continuavam assentindo. – Mas o papai namorava com a tia sami.

Zac- Namorava, mas não namoro mais. – zac disse. – Agora namoro a mamãe.

- Oba! – Gabriel comemorou.

- Nós vamos ter um irmãozinho mamãe? – o outro fez um biquinho de choro.

Van- austin, não tem irmãozinho nenhum, que merda. – vanessa explicou sussurrando e o pequeno abriu um sorrisão.

Zac- Bom, mas um dia vocês vão ter uma maninha. –zac explicou, mordendo o lábio. – Não querem uma maninha?

- Uma maninha? Uma menina?

Zac- É uma garotinha linda. – o pai sorriu.

Vanessa lhe deu um tapa de leve e arregalou os olhos, não aguentaria engravidar de novo, ter um bebê no ventre ao mesmo momento em que era incrível, era cansativo e dolorido demais.

Van- E quem vai parir essa garotinha? Você? – ela indagou.

Zac- Ah amor, uma princesinha. – fez um biquinho. – Só umazinha.

Van- Não mesmo. – ela disse com um sorriso irônico.

- Não queremos uma irmãzinha, meninas tem bafo de onça, e são chatas e fofoqueiras. –austin disse.

- São curiosas demais, tem cara de cocô de cavalo, e são barulhentas, soltam pum e colocam a culpa na gente. – Gabriel continuou e vanessa e zac riram.

Van- Que preconceito. – ela fez careta. – A mamãe é menina.

Os dois se entreolharam, era verdade, a mãe deles era menina.

- Mas você é uma menina grande. – Gabriel explicou.

- E já tem tutuca.

Vanessa espocou em uma gargalhada.

Van- mamãe já tem tutuca meu filho? – ela o chamou com a mão, rindo da carinha desconfiada que ele fazia, ele assentiu. – Onw coisa fofa. – o colocou no colo e lhe deu um beijinho.

Zac- Você ainda toma tutuca filhão? – o pai perguntou com um sorriso de lado.

- Só um pouquinho. – ele respondeu mordendo os dedos, ainda desconfiado. – Um pouquinho não... Só às vezes. – corrigiu.

- Ele toma! – Gabriel entregou.

Zac- E você não toma? – zac perguntou. O pequeno negou com a cabeça e fez careta. – Por que não?

- Por que eu não gosto, tutuca é coisa de bebezinho. – disse com uma careta. – E também é ruim, a mamãe não coloca açúcar.

Van- Quando você era bebê não reclamava. – vanessa riu cheirando a bochechinha do filho.

- É gostoso mamãe. – austin disse. – Eu gosto mais do seu leite do que do leite da vaca. – ele disse inocentemente e zac gargalhou alto.

Van- Nossa, que bom né? – vanessa ironizou.

Ouviram uma buzina e zac levantou.

Zac - Chegou à comida amor. – ele disse olhando pela janela. – Vou lá pegar. – pegou a carteira e a chave do portão.

Vanessa assentiu.

- Mamãe? – austin chamou. – Você não vai ter mesmo um bebê não é?

Van- Não austi , e se falar em bebê outra vez vou te dar uma palmada. – ela disse colocando o pequeno no chão. Ele riu e seguiu a mãe.

Vanessa pegou os pratos e arrumou a mesa, zac voltou com a comida e sorriu ao vê-la arrumando um dos gêmeos na cadeirinha.

Van - E então? – ela o encarou. – O que trouxeram de bom?

Zac- Frango, picanha e mais uns acompanhamentos bem gostosos.

- Eu quero o irmão do austin!

Van- Irmão do austin? – vanessa perguntou.

- É, o frango. – disse rindo.

- Você é meu irmão, então você é o frango. – o outro acusou e Gabriel parou de rir.

Van- Chega! – vanessa disse. – É hora de comer!

- Mamãe, o austin tá me chamando de frango!

Vanessa rolou os olhos e sentou ao lado de zac, serviu os gêmeos e se pôs a cortar o frango deles.

Zac- Deixa que eu te ajudo, amor. – ele pegou um talher, vanessa sorriu e lhe deu um selinho de leve. – Não sabia que o jantar por aqui era tão agitado. – ele sorriu observando os gêmeos que tagarelavam e se melecavam com a comida.

Van- É, sempre é assim. – ela mordeu o lábio. – Na sua casa não é?

Zac- Não, na minha casa eles só comem na frente da TV, ficam ocupados demais pra conversar.

Van- Aqui também. – ela ergueu a sobrancelha.

Zac- E por que hoje estamos na mesa?

Van- Por que é uma ocasião especial. – ela mordeu o lábio. – Você está aqui com a gente. – ele sorriu iluminado e lhe deu um beijinho. – Te amo.

Zac- Eu também te amo.

Deram mais um beijinho e foram interrompidos por uma chuva de arroz.

Van- Mas que merda é essa? – vanessa olhou para os gêmeos que a olhavam desconfiados.

- Foi ele! – os dois disseram juntos, um apontando para o outro.

Van- Vocês vão terminar de comer e vão dormir! – ela disse, colocando o frango picado no prato de um deles, zac pôs o frango no prato de outro. – Já está passando na hora de vocês dormirem!

- Mas por quê? – o outro perguntou.

Van- Por que eu estou falando!

Eles fizeram um bico e voltaram a comer. Zac sorriu, aquele jantar apesar de bagunçado estava muito agradável, aquela era a sua família, as pessoas mais importantes de sua vida. E era ali o seu lugar.

Van- Amor?! – vanessa chamou.

Zac - Oi? – ele disse sorrindo e saindo do transe.

Van- Pode me passar o purê? – ela apontou e ele lhe entregou. – Não vai comer? Você está viajando aí. – ela riu.

Zac- É que eu estou com medo de acordar. – ele mordeu o lábio. – Medo de acordar e ver que isso tudo foi um sonho.

Van - Eu também estou com medo de acordar. – deu um beliscão nele, que fez uma careta de dor.

Zac- Por que me beliscou? – ele perguntou perplexo, enquanto massageava o braço. Vanessa ria.

Van- Bem, se fosse um sonho você teria acordado. – piscou.

Zac- Eu só não te belisco também, por que eu quero te deixar marcada de outra forma. – disse rouco. A morena engoliu o seco e em seguida sorriu maliciosa.

Van- quero só ver. – o encarou, contendo um sorriso.

- Mamãe, por que você e o meu pai tão falando baixo? – austin indagou, brincando com a colher.

Van- Por que sim! – ela piscou. – Não é assunto pra pirralhos.

- Tá bom, eu já sei que eu sou pirralho. – reclamou e depois começou a falar baixo demais, provavelmente irritado.

- Eu quero ver desenho mamãe. – Gabriel disse quando vanessa estava terminando de lhe banhar, fazendo um biquinho.

Van- Não é hora de ver desenho, meu filho! – vanessa se limitou a dizer. – É hora de mimi.

- Eu quero ver desenho! – ele repetiu. – Não quero mimi, quero ver desenho.

Van- Será que eu vou ter que pegar a sandália? – ela ergueu a sobrancelha.

Gabriel começou a chorar, fazendo a morena rolar os olhos. Ela se levantou e pegou a toalha dele.

Van- Vem, saí daí. – o tirando da banheira e o enrolando na toalha, e saiu do banheiro com ele no colo.

Zac- O que foi? – zac perguntou, entrando.

- O Biel não quer mimi. – austin disse, ao lado da mãe. – Ele tem que mimi, não é mamãe?

Vanessa assentiu, enxugando o filho.

Zac- Olha, o papai trouxe as mamadeiras de vocês! – mostrou as mamadeiras.

- EU QUERO VER DESENHO! – Gabriel berrou, aos prantos.

Van - Cala a boca! –vanessa disse tentando pôr a fralda descartável. – Deixa a mamãe colocar a fraldinha.

- Não quero fralda! – ele disse se debatendo.

Vanessa rolou os olhos e zac fez o gesto pra ela cuidar de austin.

Zac- Chega Gabriel! – ele disse, e o pequeno o encarou. – Chega de choro! Você não vai ver desenho hoje! É hora de dormir! – ele deitou o pequeno.

- Mas por quê? – ele perguntou, dessa vez soluçando.

Zac - Porque sua mãe e eu decidimos. – colocando a fralda no pequeno.

Gabriel ficou calado durante alguns minutos, em seguida voltou a tagarelar.

- Papai, compra o robô de controle remoto? – disse agora mais calmo.

Zac- Se você obedecer, o papai compra combinado? – terminando de por o pijaminha dele.

- Mas tem que ser amanhã. – advertiu.

Zac- Ok, filhão.

- Eu também quero papai! – austin disse.

Zac- Ok, ok. – zac assentiu. – Amor, pode deixar que eu faço eles dormirem. – ele disse a vanessa.

Van- Tem certeza? – ela o olhou com meio sorriso.

Zac- Claro, vai relaxar, você está muito cansada. – piscou.

Van- E você? – ela ergueu a sobrancelha. – Ainda demora?

Zac- Acho que não. – ele olhou os filhos. – Pelo menos eu espero que não... – a encarou. – Promete que não vai dormir hein?

Van- Hum, não sei, eu estou tão cansada. – ela passou a mão no pescoço, contendo um sorriso.

Zac- vanessa... – ele a olhou choroso.

Van- Quem sabe a sorte não esteja do seu lado, garanhão. – ela riu e deu um beijinho nos pequenos, se despediu dos dois e saiu.

Zac não pode evitar olhar os movimentos que ela fazia enquanto se retirava. Vanessa estava lhe provocando demais. Precisava fazer os gêmeos dormirem logo e estava começando a se arrepender de ter se oferecido para fazer essa difícil tarefa sozinho.

Zac- Meus filhos, ajudem o papai. – ele disse dando um sorriso amarelo ao ver que um deles pulava na cama. – Peguem a mamadeirinha. – entregou as mamadeiras a eles e os deitou, cada um em sua caminha.

- Papai, liga a televisão? – Gabriel pediu, apontando a enorme TV de LCD no canto do quarto.

Zac- Já falei que não! – coçou a barbicha. – Cuida em dormir logo, já são quase onze horas.

Gabriel fez um beicinho e voltou a mamar, quietinho. Zac ficou sentando, torcendo para que eles dormissem logo.

Alguns minutos depois, eles estavam quietinhos, zac foi ver se eles já tinham dormido, austin cochilava enquanto ainda mordia o biquinho da mamadeira, e Gabriel estava igual. Ficou andando de um lado para outro.

Quando já ia saindo por fim...

- Papai?

Zac fez uma carinha de choro, e voltou.

Zac- oi meu filho? – foi até ele, e viu que ele estava bem sonolento.

- Tem bicho papão! – apontou o closet, choroso.

Zac- Não tem nada aqui filho. – disse entrando e acendendo a luz. – Tá vendo?

- Tem sim, ele vem quando tá tudo escuro. – disse com um biquinho, estendendo os braços.

Zac suspirou e o pegou no colo, teria que fazê-lo dormir do jeito tradicional. Passou pelo outro e viu que já dormia, ótimo. Menos mal. Alguns minutos depois o pequeno já ressonava em seu colo e ele fez um esfocinho pra ver se já estava dormindo, sorriu abertamente ao ver que sim, já dormia. O colocou com cuidado na cama e o cobriu, deu um beijinho nos dois e saiu, se achando foda.


       Que fofos ne ...
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Capitulo 180

Dirigiu durante todo o percurso sorrindo como um demente, enquanto estava no mundo-da-lua ele tomou várias buzinadas e xingamentos de motoristas revoltados com seu desatento no trânsito, mas ele não estava dando a mínima pra isso. Só conseguia sorrir. Agora ele novamente estava livre, e o melhor, ela também, e iriam ser felizes como sempre deveria ter sido.

(Sonhei contigo, ôhh, agora eu sei... Era você e eu não enxerguei, como num velho ditado eu falhei, só dei valor quando eu te perdi, vacilei! Vem me perdoar? Estou perdido, ôhh. Meu coração quer se vingar de tudo o que passou, quer maltratar, me fazer sofredor, não deixa eu pensar em mais nada a não ser: nesse amor. ♫)
Zac- Maldito trânsito! – ele grunhiu já impaciente enquanto parava em um sinal vermelho. Em seguida voltou a sorrir. – Ah meu amor... – mordeu o lábio. – Agora somos apenas eu e você. Eu e você, princesa. – escutou as buzinas soarem atrás de si e viu que o sinal já tinha aberto, ignorou os motoristas irritados e acelerou sem tirar o sorriso da cara. Podiam chama-lo de retardado o quanto quisessem, mas só ele sabia como estava feliz por estar livre, livre entre aspas, pois dentro de alguns minutos seria um homem comprometido outra vez. Mas dessa vez seria com o verdadeiro amor de sua vida.

Enquanto isso, na casa de vanessa. A morena estava sentada em um pufe pensando em tudo o que tinha acontecido. Por que ele não atravessava logo aquela merda de porta.

Levantou-se e se pôs a andar pra lá e pra cá.

Zac- Dessa vez eu não vou te decepcionar. – a olhou nos olhos. – Ouviu? – lhe deu um beijo. – Vou voltar pro meu lugar, que é ao seu lado, com os nossos filhos, cuidando de vocês, como sempre deveria ter sido.

Sorriu de leve ao lembrar-se das palavras dele, mas em seguida suspirou entristecida, esperava que realmente que ele não a decepcionasse. Olhou para o relógio e fechou os olhos. Já eram quase oito da noite.

Van- Ah eu vou pirar! – ela disse, sentindo um leve arrepio. – Por que demora tanto? – se virou para o espelho e analisou sua roupa, será que estava bonita? – Ah vanessa, que idiotice, você nem sabe se ele realmente vai terminar com aquela infeliz. – mordeu o lábio enquanto analisava o shortinho jeans e a camiseta do rock in rio que usava. Olhou no relógio outra vez e cobriu o rosto. Zac não seria capaz de troca-la por outra de novo. Ou seria?

(Mande um sinal, dá um alô, dá uma chance pro amor, pois eu não tô legal. Mande um sinal, se a saudade aumentar, vai ser golpe fatal. Mande um sinal, eu preciso dizer que a minha vida parou sem você, tá um caos!  ♫ )

Van- Droga! – ela bufou se achando uma idiota. – Ele não vai voltar. – mordeu o lábio e se levantou entristecida.

Estava indo em direção à escada quando ouviu o barulho do carro estacionando ali na frente. Arregalou os olhos e resolveu esperar. E se fosse zac?

O loiro abriu a porta e entrou com um sorriso enorme, viu a morena na escada e pode notar o quanto ela estava linda, era linda, mas naquela noite estava mais. Fechou a porta atrás de si, sem parar de olha-la e assentiu.

Zac- Eu disse pra você que eu iria terminar. – ergueu a sobrancelha, indo até ela.

Van- Mas... – ela indagou, um pouco nervosa. – Você terminou mesmo com ela?

Zac- É claro que eu terminei, meu amor. – ele pegou a mão dela e a puxou um pouco, fazendo-a descer os dois degraus que tinha subido. – Fui bem claro quando disse que a única mulher que eu queria era você, não fui?

Dessa vez ela não evitou sorrir, não sabia explicar o que estava sentindo, era um misto de felicidade, alivio e amor.

Zac- Eu mereço um beijo depois de quase ser linchado no trânsito por sua culpa, não é? – colou seu corpo no dela.

Van- Linchado? – ela mordeu o lábio, sussurrando. Ele assentiu.

Zac- Você estava ocupando minha mente, e não tinha espaço nem pra marchas e muito menos pra semáforos.

Ela riu e o beijou, enquanto o beijava e sentia o contato das línguas, ela derramou uma lágrima, ele era seu. Só seu. Era a única, não tinha Lily e nem sami pra se meter. Não sabia explicar o nível de sua felicidade. Ele subiu a mão para a nuca dela e colou mais os corpos, depois de alguns segundos os dois se separam, pois precisavam de ar.

Zac- Volta pra mim? – ele perguntou, roçando os lábios, e secando a lagrima que ela tinha nos olhos.

Van- Volto. – ela sorriu, e voltou a beija-lo.

Zac assentiu, sentindo uma felicidade descomunal. Agora sim estava completo. Vanessa e seus filhos eram sua vida, e ele não iria vacilar outra vez.

Ficaram alguns minutos aos beijos, quando zac parou e olhou estranhamente ao redor.

Zac- Onde estão meus filhos? – ele perguntou, sentindo falta dos dois.

Van- Estão no quarto deles, jogando videogame. – ela cheirou o pescoço dele. – Shii que eles estão quietos! – disse contendo um sorriso, afinal era extremamente raro, momentos de paz como aqueles.

Ele sorriu e voltou a beija-la.

Zac- Te amo... – ele disse entre o beijo, deixando-a irradiada.

Van- Eu também te amo, bebê.

Depois de passarem aquele tempo namorando, vanessa o chamou para ver um filme, enquanto pediam algo para comer, afinal nem eles e nem os gêmeos tinham jantado. Ele ligou para um restaurante e pediu algumas porções de comida.




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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

capitulo 179

Dirigiu apressado até a casa da loira, que ficava um pouco longe dali. Tocou a campainha e sami abriu apressada, assim que o viu ela cruzou os braços com um sorriso de lado.

Sami- Você demorou. – ela deu espaço e ele entrou olhando ao redor.

Zac- Sua mãe está em casa? – ele perguntou. Não queria ninguém interrompendo aquela conversa.

Sami- Não, ela acabou de sair, foi pra uma missa de sétimo dia de uma velha que era amiga dela. – deu de ombros. – Por quê? Quer matar as saudades? – disse toda animada, estava louca de vontade de transar, desde cedo.

Zac- Ótimo, nós precisamos conversar. – ele disse colocando as mãos nos bolsos.

Sami- Não precisa, eu te perdoo, sei que estava com sono e falou besteira, enfim isso não importa mais. – o abraçou pelo pescoço. – Sabia que eu estou louquinha de vontade de você? – mordeu a orelha dele, de leve.

Ele suspirou e a afastou com delicadeza.

Zac- Eu... – apontou pra si mesmo. – Quero conversar! – enfatizou. Será que teria que desenhar?

Sami- Ai zac, que mau humor! – ela bufou. – O que você quer falar?

Zac - sami. – ele respirou fundo. – Vim terminar.

Ela ficou calada, o encarando com perplexidade. Em seguida começou a rir como se ele estivesse contado a piada mais engraçada do mundo.

Zac- Qual é a graça? – ele ergueu a sobrancelha.

Sami- Ótima piada, você quase me pegou pomposo. – ela piscou. – Agora vamos falar sério.

Zac- Não é piada nenhuma. – ele cruzou os braços, seriamente. – Não é novidade nenhuma que esse nosso namoro já deu o que tinha que dar há muito tempo.

Ela ficou amarela.

Sami- Você só pode estar louco! – ela disse, dessa vez aos berros. – Não pode terminar comigo zac! Eu te amo! – apontou pra si mesma, enquanto começava um choro.

Zac- Eu lamento sami. – ele suspirou. – Eu também gosto de você. Mas eu não te amo.

Sami- Não, você só pode estar bêbado! – negando com a cabeça e sentando no sofá. – Por que?

Zac- Eu amo outra. – ele disse. – Não deveríamos ter deixado esse namoro chegar tão longe. Não consigo parar de pensar em Vanessa um minuto sequer, se eu continuasse nessa situação não seria justo nem comigo, nem com ela e muito menos com você!

Sami- Não, eu não aceito! – sami grunhiu. – Foi ela não é? Essa vagabunda !

Zac- Chega! – zac berrou. – Não vou permitir que ofenda a minha mulher!

Sami- Sua mulher? – ela começou a rir no meio do choro. – Agora ela é a sua mulher? E eu?

Zac- sami, você é uma mulher incrível. – ele disse sincero. – É linda, carinhosa, meiga, e tem mais uma penca de qualidades que se eu for citar aqui vai demorar o dia inteiro. E com todas essas qualidades você merece um homem que te ame de verdade, que te dê todo o valor que você precisa. Eu não te amo do jeito que você quer que eu ame. Apesar de eu querer durante muito tempo, nunca consegui me apaixonar por você.

Sami- Ah, então você me usou? – ela arregalou os olhos. – É isso zac ? Me pediu em namoro pra me usar?

Zac- Não, por que eu NUNCA te pedi em namoro! – ele enfatizou. – Foi você quem propôs, e o meu erro foi aceitar, e ter levado isso tão longe. – ela ficou vermelha de raiva. – sami eu só quero terminar em paz, sem confusões e... – ela o interrompeu.

Sami- Não, eu não quero saber, você não pode me deixar meu amor... – disse aos prantos outra vez. – Eu vou morrer sem você.

Zac- Chega sami! – ele berrou, sem paciência. – Acabou! Está tudo terminado você querendo ou não! – a olhando e negando com a cabeça. – Tchau! – ele saiu da casa dela sem olhar pra trás.

Sami- DROGA! – ela berrou, atirando um vaso na parede. – Maldita Vanessa! Malditos pirralhos! – com a visão nublada de lagrimas.

Zac saiu da casa de sua agora ex-namorada com um sorriso imenso no rosto. Entrou em seu carro apressado, mal podia esperar para ver vanessa.



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domingo, 27 de dezembro de 2015

Capitulo 178

No dia seguinte ele chegou a casa da morena com os gêmeos e a viram tomando café.

- Mamãe! – eles disseram juntos e correram até ela.

Van- Onw meus amores! – ela sorriu e deu um abraço e um beijinho nos dois. – Que saudade! – apertando a bochecha deles.

- Eu assisti desenho com o papai. – Gabriel disse.

Van- Que legal meu filho, que desenho?

- Dragão BZ. – disse o nome errado, mas aquilo não importava, vanessa tinha entendido.

Van- Que bom meu amor. – ele sorriu e viu zac parado com os braços cruzados. - Vão lá pedir pra Dandara arrumar o café de vocês, que a mamãe precisa conversar com o papai tá bem?

- Tá bom! – ele assentiu e foi correndo até a cozinha, acompanhado do irmão. – DADÁ! – berrou e sumiram no corredor.

Vanessa levantou e mordeu o lábio o encarando.

Van- O que queria conversar comigo? – ela perguntou.

Zac- Podemos conversar lá fora? – ele apontou.

Van- E por que?

Zac- Eu não queria que me interrompessem. Os gêmeos podem voltar a qualquer momento, e então?

Van- Ok, vamos. – ela assentiu e acompanhou ele até a área. – Olha zac... – ela começou. – Ela veio aqui por que quis, se não gostou do que eu disse o problema e todo dela, mas eu não quero saber dessa mulher vindo aqui na minha casa pra me ofender... – ele a interrompeu.

Zac- Do que está falando? – indagou confuso. – Quem te ofendeu?

Van- Er... Como assim? – vanessa perguntou. – Não era sobre isso que você queria falar?

Zac- Não, mas agora eu quero saber o que houve! – ele disse, a olhando sério.

Van- Bom, não houve nada. – vanessa cruzou os braços. – Eu estava viajando aqui, não ligue pra isso.

Zac- Não pense que eu sou um completo idiota vanessa. – ele indagou. – Foi sami não é? Ela esteve aqui tirando satisfações com você, estou certo? – perguntou.
Vanessa rolou os olhos e bufou.

Van- Pois é, veio aqui toda atacadinha e eu desci ao nível dela. Algum problema? – o olhou desafiadora.

Zac- A essa altura do campeonato não tem nenhum problema. – ele disse cansado. – Mas eu não gostei nada de ela ter vindo aqui ofendê-la. Desculpe por isso.

Van- Não tem problema. – Vanessa  tentou sorrir. – É verdade que a confundiu comigo?

Ele a encarou e assentiu com um longo suspiro.

Van- E por que fez isso?

Zac - Era exatamente sobre isso que eu vim falar. – a encarou.

Van- Pois fale. – ela cruzou os braços. Curiosa por saber a razão de toda aquela confusão.

Zac- Olha vanessa. – ele respirou fundo. – Eu não paro de pensar em você um segundo sequer. – disse sem rodeios.

Vanessa abriu a boca de leve, com certo espanto.

Zac- vanessa, eu juro pra você que eu tentei te tirar da cabeça. – ele apontou a própria cabeça. Ela engoliu o seco. – Durante todo esse tempo eu tentei amar a sami, eu sei que você não me ama mais e tudo o que sentia por mim acabou, mas eu não consigo te esquecer! Não dá.

Van- zac, você não pode estar falando sério, eu... – foi interrompida.

Zac- Não ,só posso como eu estou falando sério. – disse tristemente. – Olha morena. – a tocou no queixo. – Você é a mulher da minha vida.

A morena sentiu seu coração saltar e franziu a sobrancelha. Zac a puxou pela cintura de leve, e lhe trouxe para perto, deixando-os a centímetros de distancia. Roçou seus lábios nos dela, sentindo a respiração fraca de vanessa, que já estava com os olhos cerrados, e por fim a beijou, fazendo o coração dela dar saltos e cambalhotas dentro do peito. Ela acariciou a nuca dele e ele a colou mais junto a si.

Tinha esquecido como o beijo de zac era viciante e delicioso. Ele por sua vez não conseguia sequer pensar em nada, só saborear aqueles lábios doces que vanessa possuía. Como conseguiu ficar tanto tempo sem beija-la? Depois de alguns segundos ela se toca do que está fazendo e separa o beijo.

Van- Não! – disse se afastando e o deixando meio grogue. – Você não vai me pirar outra vez zac! – ela berrou.

Zac- Vanessa, espera... – ele pediu enquanto ela caminhava de volta.

Van- Vai embora, eu tenho que ir pra imobiliária, e ainda tenho que me arrumar!

Zac- vanessa, vamos conversar? Por favor. – ele pediu.

Van- Eu não tenho nada que falar com você! – ela parou na frente dele. – Vai embora daqui! – entrou e bateu a porta na cara dele.

Zac- Droga! – ele grunhiu, ela sequer tinha o deixado falar. – Você não vai escapar Vanessa,  eu não vou descansar enquanto eu não falar com você! – ele avisou, pois sabia que ela estava atrás da porta e ouviria.

A morena praguejou-se enquanto se mantinha encostada na porta, que diabos tinha dado nela para se entregar daquela forma? Como podia ser tão idiota, logo agora que estava se virando bem sem o amor?

E o pior que se dera conta que o maldito sentimento que sentia por aquele loiro ainda estava intacto no seu coração, e esse beijo só serviu para desperta-lo do seu sono, que Vanessa esperava ser um sono eterno. Droga! Ouviu o barulho do carro dele saindo. Ótimo, tinha ido embora.

Van- Não zac... Eu não vou mais aceitar ser seu brinquedinho de final de semana. – secou a lágrima que caia dos seus olhos e resolveu subir antes que um de seus pequenos aparecesse e a enchesse de perguntas. Iria trabalhar, tentar ocupar sua cabeça e esquecer que zac tinha lhe beijado.

À tarde.

Zac tentava em vão se concentrar no trabalho, mas não estava dando certo mesmo, desde que chegou à empresa seus pensamentos e atenções eram de vanessa, o beijo que tinha roubado da morena só tinha piorado a situação.

De alguma forma ele sentia que aquilo não tinha acabado, ela ainda gostava dele. Ele pôde sentir.

Não imaginava que provar os lábios daquela morena outra vez mexeria tanto assim com seu psicológico, ele a queria outra vez, e aquele beijo só serviu para confirmar que sim, ela ainda o amava, ainda gostava dele. E era vanessa que ele queria.

Abriu a gaveta e tirou de lá uma caixa, dentro da caixa tinha uma foto de vanessa e um anel, o mesmo que ela tinha jogado em cima dele quanto terminaram. Ele não sabia o motivo de guarda-lo durante todo esse tempo, mas não tinha coragem de se desfazer de nada daquilo. Agora entendia por que. Esfregou o rosto e suspirou, não estava conseguindo pensar em mais nada. Pegou o seu paletó e saiu com ele nos ombros.

Zac- Cecília, eu estou indo, você pode tirar o resto da tarde de folga.

- Mas zac.. – ela disse, porém foi interrompida.

Zac- Tudo o que falta fazer hoje, remarque pra outro dia, tenho coisas mais importantes pra cuidar, como por exemplo, a minha felicidade. – disse piscando.

- Como quiser. – ela sorriu enquanto ele ia em direção do elevador. – Espera zac! A sua namorada ligou histérica... – ele a interrompeu outra vez.

Zac- Eu não tenho tempo agora. – disse entrando no elevador. – Tchau Cecília, boa tarde! – o elevador se fechou e Cecília deu de ombros.

Em menos de vinte minutos estacionou o carro em frente à casa de vanessa. Entrou e viu os gêmeos tomando mamadeira e com carinha de sono, provavelmente tinham acabado de acordar do soninho da tarde.

- Papai! – um deles disse, o outro estava mamando e não fez questão de parar.

Zac- Ei filho! – ele se agachou na altura do pequeno. – Onde está a mamãe hein?

- Ela não tá aqui. – negou com a cabeça, e zac quase xinga um palavrão.

A empregada apareceu.

Zac- Dandara, onde está vanessa? – ele perguntou com rapidez.

- Bem, ela chegou do trabalho e me pediu pra olhar os gêmeos, pois precisava espairecer, disse que ia à praia.

Zac- Qual praia?

- Isso eu não sei senhor. – disse sem jeito.

Zac- Merda! – pressionou a mão na testa. – Faz tempo que ela saiu?

- Eu acho que tem uns vinte minutos. – disse pensativa.

Zac- Tudo bem, eu vou procura-la. – ele assentiu e se despediu dos pequenos. Saiu em disparada. Nem que tivesse que procura-la em todas as praias, mas ele iria fazê-lo. Iria primeiro na que era a preferida de Vanessa, e ela deveria estar lá.

Enquanto isso, vanessa caminhava pela praia com os pensamentos distantes. Realmente aquele beijo tinha mexido muito com ela, durante a manhã não conseguiu se concentrar no trabalho, quase vendia uma casa caríssima por um preço mixuruca, tirando que zac não saia de sua cabeça um minuto que fosse. Ela o amava sim, muito. Mas não queria ama-lo, ele não a merecia e só queria brincar com ela. Abraçou o próprio corpo enquanto sentia seus cabelos voarem com o ventinho que estava dando naquele fim de tarde. Sentou na beira da praia e ficou olhando o horizonte, pensando em sua vida que estava tranquila até sábado, mas agora estava um verdadeiro caos. Ouvi-lo dizer que ainda a amava foi algo inesperado, e também algo difícil de acreditar.

Sentiu alguém sentar ao seu lado e ficou com medo de ver quem era, apesar de saber pelo perfume que era ele, zac.

Van- O que está fazendo aqui zac? – ela disse sem olhar pra ele.

Zac- Vim terminar a conversa da manhã. – ele disse simples. – Sabia que estava aqui. – ele sorriu, a observando. – Por que mentiu pra mim vanessa?

Van - Do que está falando? – ela analisou suas unhas, que estavam horríveis pelo tanto que foram roídas.

Zac- Disse há um tempo atrás que não me amava mais. Por que mentiu?

Van- E por que isso agora? – ela disse o olhando pela primeira vez. – Hein? Por quê? Estávamos vivendo muito bem como amigos, você com a sua namorada e eu sozinha, de que importa agora se eu te amo ou não?

Zac- Importa muito! – ele disse. – E essa não foi a minha pergunta, eu quero saber por que mentiu?!

Vanessa virou o rosto e sentiu as lagrimas ardendo em seu rosto, não queria chorar na frente dele, mas não estava dando de segurar. Ele mordeu o lábio, esperando a resposta.

Zac- Por favor, só me responde por que nos fez perder tanto tempo? – virou o rosto dela para si e beijando a bochecha dela, como forma de secar as lagrimas.

Van- Eu não queria mais sofrer... Já estava sofrendo muito com a morte do austin e eu não queria mais me amarrar em ninguém, tirando que você só me fez sofrer. – ele suspirou. – E a sami me parecia ser a mulher ideal pra você seguir sua vida. Por isso eu quis cortar o mal pela raiz de uma vez por todas. – olhou pra baixo.

Zac- Não deveria ter mentido Vanessa. – ele negou com a cabeça. – Você não deveria ter feito isso. – ele a analisou e ela o encarou. – Eu vou fazer a pergunta outra vez... – secando as lagrimas dela, dessa vez com os dedos. – Você ainda me ama? – olhando-a nos olhos.

Van- Amo. – disse vencida, não conseguiria mais mentir pra ele, já estava tão claro.

Ele sorriu abertamente, com os olhos brilhando de felicidade, em seguida lhe deu um beijo demorado e gostoso, do jeito que só eles sabiam dar. As lagrimas dela dessa vez se misturaram com as dele.

Van- E você? – ela perguntou assim que desgrudaram os lábios, com o rosto próximo. – O que sente por mim? Desejo? Tesão?

Zac- Amor. – ele respondeu. – Eu te amo, sempre te amei. – tocou o rosto dela. – vanessa... Me perdoa! Me perdoa por ter feito você sofrer tanto. Volta pra mim, eu não consigo mais viver sem você.

Van- Eu também o amo zac. – ela assentiu entristecida. – Mas não vou ser sua amante. – ela disse se levantando e ele levantou também. – Não! – se soltou. – Eu não aceito mais essa humilhação.

Ele a encarou minunciosamente, e em seguida assentiu.

Zac- Você tem razão. – disse a encarando, ela o olhou confusa. – Vou agora mesmo terminar com sami, a única mulher que eu quero e você!

Van- Você jura? – ironizou. – Acho que essa é uma das frases mais faladas por você, eu vou terminar, eu juro. – o imitou, desanimada.

Ele ficou revoltado, não com ela, e sim com aquele fato em si. Vanessa tinha razão, ele sempre a iludira com aquelas mesmas palavras.

Zac- Dessa vez eu não vou te decepcionar. – a olhou nos olhos. – Ouviu? – lhe deu um beijo. – Vou voltar pro meu lugar, que é ao seu lado, com os nossos filhos, cuidando de vocês, como sempre deveria ter sido. – ele disse, e ela quase sorri apenas de imaginar sua família unida, como uma família de verdade, mas acreditar em zac era algo extremamente difícil.

Van- Sendo assim eu vou te esperar. – ela disse. – Espero de verdade que faça a escolha certa, pra depois não passar por isso outra vez, eu não digo isso por mim e sim por ela, reveja bem os seus conceitos, você pode ama-la sem saber. Não quero que fique comigo por causa dos gêmeos, eles sempre serão seus filhos e isso não vai mudar.

Zac- Eu já sei, e eu tenho certeza que não amo sami, vou romper com ela. E vou voltar pra ti! Me espera em casa. – deu um selinho demorado na morena.

Van- Se não romper não precisa nem aparecer na minha casa. – ela disse botando o cabelo atrás da orelha, ele assentiu. – Tchau. – saiu na frente e ele sorriu ao vê-la se afastar. Aquela mulher o enlouquecia.

Saiu de seus devaneios e voltou para o carro. Precisava terminar com sami.


     Agoraa sim em amores ..
Comentem muitooo !! Ta pertinho de acabar ja ... Xoxooo !!

Capitulo 177

Van- Que merda de pesadelo é esse? – ela bufou, cheirando a axila. Só podia ser um pesadelo, ver aquela mulher tão cedo. – Que diabos está fazendo na minha casa?

Sami- Não vai me convidar pra entrar? – vanessa deu de ombros e lhe deu espaço para que entrasse.

Van- O que você quer? – perguntou fechando a porta.

Sami observava a casa, com um sorriso cínico, era lindíssima.


Sami- Parabéns, sua casa é linda. – ela riu e Vanessa deu um sorrisinho falso. – Valeu a pena dar o rabo pra um cara rico e depois mandar o golpe da barriga não é? Adoraria fazer o mesmo, mas ao contrario de você eu tenho vergonha na cara.

Van- Ei minha irmã! – vanessa disse, já desperta o suficiente. – Não vou permitir, que venha na minha casa, cagar pela boca. O que você quer aqui?

Sami- Eu quero que pare de insinuar pro meu namorado, é isso que eu quero!

Van- O que? – vanessa gargalhou. – Você só pode estar louca, eu não me insinuei pro zac.

Sami - Não? E por que diabos ele chamou seu nome enquanto me beijava ontem à noite? – ela berrou e vanessa arregalou os olhos.

Van- Hã? – foi a única coisa que a morena conseguiu falar. – Não entendi.

Sami- Agora vai se fazer de desentendida... Que droga, eu odeio você, sua puta! – sami disse, morrendo de vontade de matar aquela garota.

Van- Puta é aquela que teve a infelicidade de te parir! – vanessa se aproximou dela. – Vem cá? Que espécie de mulher é você que não consegue satisfazer seu homem? – ergueu a sobrancelha. – Se ele estava me chamando ontem pode ter certeza que é por que eu faço melhor que você, meu amor. – disse debochada. – Eu tenho certeza que o zac só está com você por um motivo... Pequenininho assim. – chamou sami com o dedinho, e a morena se aproximou do enorme espelho que tinha ali perto da porta. – Você é a minha cara. É claro que eu sou mais bonita, você é sem sal demais, mas somos semelhantes, zac gosta de mim! – apontou pra si mesma.

Sami- CALA A BOCA! – sami berrou. – Você é ridícula, ele não gosta de você!

Van- Tem certeza? – Vanessa gargalhou. – E por que ele estava me chamando ontem?

Sami- Por que você é uma vagabunda!

Van- A próxima vez que você abrir a boca pra me ofender, eu vou encher a sua cara de murro, não é soquinho não, é murro de verdade, daqueles que tiram sangue! – bateu o punho fechado na mão. – E eu estou falando sério. – sami gelou. – Aceite de uma vez sami, zac me ama, ele nunca me esqueceu... Ele transa com você, mas eu tenho certeza que quando ele fecha os olhos ele imagina que está metendo aqui. – ela deu um tapinha entre as pernas. – Em mim! – disse provocante. – E é pensando no meu corpo que ele chega ao orgasmo meu amor. – debochou.

Sami a encarou, vermelha de raiva.

Van- Hoje em dia eu não preciso mais me insinuar pro zac, mas se ele continua chamando por mim significa que eu sou superior a você, que mesmo se oferecendo todas as noites pra transar com ele, não consegue enlouquece-lo como eu consigo, mesmo a distância.

Sami- Cala a boca... – sami sussurrou.

Van- Sabe o que seria bom? – vanessa pôs o dedo no queixo. – Que você fosse embora, ainda são meio dia, e aos domingos eu durmo até três da tarde, por isso... – foi até a porta e abriu. – Vá, borboletinha.

Sami- Eu quero você longe dele! – apontou o dedo na cara dela.

Van- Você não é NINGUÉM pra querer nada sua recalcada, se manda daqui!

Sami chutou um pufe que estava por ali e saiu irada de raiva. Vanessa negou com a cabeça e fechou a porta com força.

Van- Mulherzinha infeliz. – negou com a cabeça e Ashley vinha descendo as escadas. – Eu mereço mesmo ser incomodada na minha própria casa. – ironizou.

Ash- O que eu perdi? – Ashley perguntou com cara de sono.

Van- A sami estava aqui torrando a minha paciência. – rolou os olhos. Ashley a olhou com espanto.

Ash- A namorada do zac?

Van- Ela mesma. – se jogou no sofá, fechando os olhos. – Estava revoltadinha por que o zac a confundiu comigo, vê se pode. – abriu os olhos e encarou Ashley.

Ash- Mas como assim ele confundiu?

Van- Pois é. – vanessa disse pensativa.

Zac deveria estar muito ligado nela pra ter confundido sami consigo, e aquilo de certa forma, tinha deixando-a alegre. Ele realmente continuava a pensar nela?

Ash -eu pensei que ele já tivesse te esquecido. – Ashley disse, sentando ao lado da morena.

Van- Eu também. – pôs a mão na boca. – Faz um bom tempo que a gente não conversa sobre nós, quando a gente se vê é pra falar sobre os bebês, mas eu pensei que ele tivesse desencanado naquele tempo, que eu disse pra ele que tinha acabado.

Ash- Eu acho que ele não desencanou não viu? – Ashley sorriu, com os olhinhos brilhando.

Van- Vai saber, eu não vou cantar vitória antes da hora, vai ver foi só um momento de carência dele, eu não quero me iludir.

Ash- Nossa, mas depois de todo esse tempo, se ele ainda gostar de você, eu posso afirmar que é amor de verdade hein? Já tem o que? Um ano e meio que você deu um fora nele.

Van- Ah Ash! – jogou uma almofada na amiga. – Não começa. – deitou no colo da loira. – zac está com essa infeliz da sami, e eu não quero mais ser a outra, não vou errar outra vez, então é meio impossível nós ficarmos juntos. – pensativa.

Ash- Vocês fazem um casal muito foda. – Ashley disse pensativa.

Van- Para de falar besteiras. – disse beliscando a perna de Ashley, que fez uma caretinha de dor.

Ash- Mas vem cá morena , o que mais essa louca da sami falou?

Van- Só merda. – vanessa rolou os olhos, mexendo nas pontas do cabelo. – Me chamou de puta, de vadia, blá blá blá. Tive que descer no mesmo nível dela, sambei com salto agulha na cara da recalcada.

Ash- Bate aqui! – Ashley gargalhou, estendendo a mão, vanessa bateu também gargalhando.

Van- Ela saiu daqui soltando fogo pelas ventas. – riram.

Ash- E você vai contar pro zac que ela veio atrás de causar aqui?

van- É claro que não, eu não tenho por que ir chorar pro zac, no tempo da Lily eu não tinha cérebro suficiente, mas agora eu sei me arranjar sozinha. – piscou. – eu perdi meu sono, vamos pedir comida e pegar um sol, o que acha?

Ash- Acho ótimo... Nossa, quando os gêmeos não estão aqui essa casa fica enorme. – Ashley comentou, olhando ao redor. – Pena que a Dandara está de folga, senão iria pedir pra ela fazer aqueles petiscos. – deu um sorrisinho.

Vanessa riu.

Van- Pois é loira, vamos aproveitar que a casa é só nossa. – se levantou e ligou o som. – Rebola novinha! – as duas saíram dançando em direção à piscina da residência

Mais tarde. Vanessa estava na piscina com Ashley, quando ouviu seu celular tocar. Viu que era zac e respirou fundo. A vaca da sami já deveria ter ido chorar pra ele.

Van - Quer apostar quanto como é sobre a sami? – ela olhou Ashley, enquanto apontava o celular.

Ash- Uma oncinha. – Ashley gargalhou.
A morena rolou os olhos e atendeu.

Van- Oi zac.

Zac- vanessa? – ele disse. – Eu queria saber se posso levar os gêmeos amanhã de manhã?

Van- Amanhã de manhã? – ela indagou confusa. – Mas por quê?

Zac- É que eu prometi que iria assistir um desenho com eles, e acabou que não deu tempo e eu queria cumprir minha promessa.

Van- Por que não assistiu hoje? – ela olhou as unhas. – Teve o dia inteiro.

Zac- É que passamos o dia no parque aquático. E eles estão muito elétricos, sua irmã e o corbem também foram.

Van- Bom, então não tem problema. – sorriu de canto. – Onde eles estão agora?

Zac- Foram comprar balas com monique.

Van- Manda um beijo pra eles. – ela disse estranhando um pouco o fato de ele não ter mencionado sami. – A sami não foi com vocês?

Zsc- Não, não foi. – ele disse. – E como foi o show? – mudando de assunto.

Van- Foi ótimo. – ela sorriu. – O cara manda muito bem.

Zac- QUE CARA? – ele perguntou assustado.

Van- O david. – ela teve vontade de rir. – O dj. – gargalhou.

Zac- Ah, claro o dj. – ele engoliu o seco.

Ela se lembrou da historia de sami pelo fato de ele tê-la confundido consigo e parou de rir.

Van- zac? – ela chamou. – Você tem alguma coisa pra me falar?

Zac- Er... Não. – ele indagou e ela rolou os olhos. – Na verdade eu tenho sim vanessa. – ele disse. – Eu queria conversar com você, tem como?

Van- Sobre o que? – ela perguntou, dessa vez um pouquinho nervosa.

Zac - Você sabe sobre o que eu quero falar. – ele mordeu o lábio.

Ela rolou os olhos, estava bom demais pra ser verdade, a maldita sami tinha ido falar merda pra ele e com certeza ele tinha acreditado e queria brigar com ela, tinha vontade de matar aquela mulherzinha imbecil.

Van- Bem, então amanhã a gente conversa tá? – ela respondeu seca, não estava nenhum pouco afim de estragar o resto do seu dia brigando com ele, se fosse pra estragar alguma coisa que fosse a segunda que já é uma merda por si só.

Zac- Não eu... – ela o interrompeu.

Van- zac, agora eu preciso desligar tá? Cuide bem dos gêmeos e amanhã a gente conversa.

Zac- Espera aí... – ele suspirou, realmente aquela conversa teria que ser pessoalmente, mas não entedia por que ela estava o cortando assim. – Tudo bem vanessa, amanhã cedo eu os levo pra você.

Ela de despediu dele e desligou.

Ash- E então, quando vai me pagar minhas cinquenta pilas? – Ashley perguntou com um sorrisinho.

Van- Vai para o inferno. – ela bufou, com certa irritação. – Ele quer sim me dar uma bronca! E se vier aqui falar merda vou meter o pau até nele.

Ash- Mas ele disse que iria falar sobre a sami?

Van- Não, mas eu sei que é sobre ela. – ela se levantou do deck e desamarrou sua canga. – Quer saber, vou dar um mergulho e depois vou encher a pança de sorvete e ver um filme incrível, depois vou dormir e relaxar por que amanhã vai ser um longo dia.

Ash- Me convida?

Van- É claro loira! – gargalhou e deu um mergulho na piscina, alguns segundos depois, emergiu. – Eu sou a cara da riqueza. – piscou e ashley gargalhou.

Com zac.

- Papai! – ele ouviu um dos gêmeos chamar.

Estava na cozinha fazendo pipoca, enquanto os pequenos estavam na sala vendo desenhos.

Zac- Oi filho! – ele respondeu.

- Como é o nome do filho do Goku?

Zac- Qual dos dois?

- O criança.

Zac - Goten. – pegou as bacias de pipoca e levou pra sala. – Gabriel, eu já falei pra você descer dai. – disse ao ver o filho aos pinotes em cima do sofá.

- Como sabe que eu sou o Gabriel? – ele indagou.

Zac- Por que eu sou seu pai. – o arrumando no sofá.

- Eu sou o austin. – ele disse com um sorrisinho.

- Mentira, eu que sou o austin! – o outro que estava sentado perto da TV respondeu, sem tirar os olhos do desenho.

Zac- você é o Gabriel. – zac disse. – Agora vamos assistir o desenho em silencio, senão eu vou botar os dois na cama. – ele suspirou sentando no sofá.

Ficou ali olhando para a TV, mas seus pensamentos estavam longe dali, não conseguia parar de pensar em vanessa e aquilo já estava deixando-o nervoso. Ficou cerca de duas horas vendo desenho com os pequenos, depois os colocou na cama e também foi dormir, e pra variar, naquela noite também sonhou com ela. Ele iria enlouquecer.

   O que sera que o zac quer conversar com ela em ??
    Comentem amores !!
  Xoxooooo ...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Capitulo 176

E era assim que a banda tocava.

Van- O que começou errado jamais pode dar certo, Vanessa. – ela disse pra si mesma, enquanto apoiava a cabeça na parede, sentindo o calor da água por todo seu corpo. – Cuide dos seus pirralhos, que você ganha mais... Chega de sofrer por amor! – decretou com um sorriso de lado.

E foi assim que ela fez durante todo aquele ano e começo do ano seguinte, mais um ano e meio se passou e sua vida não podia estar melhor, arrumou um emprego em uma imobiliária conceituada e estava se destacando como corretora de imóveis. A situação estava boa, seus filhos tinham saúde, tinha uma amiga maluca que a ajudava em tudo o que ela precisasse, o pai de seus filhos era presente e carinhoso com os pequenos, o que mais ela podia querer? Estava morando em uma casa linda e bem localizada, pois segundo o zac os gêmeos precisavam de espaço e o loiro decidiu comprar aquela casa, ela não retrucou, pois assim como ele queria que os pequenos tivessem conforto.

Zac por sua vez estava cada dia mais babão com seus filhos, que estavam com três anos recém-completados e estavam muito espertos e bagunceiros, deixavam vanessa, Ashley, stella, gina, sami e quem mais tivesse na frente de cabelo em pé. E falando em sami o namoro dos dois ia muito mal. A morena tinha ciúmes até de sua sombra e ciúmes é uma coisa que ele não suportava.
Então aquele namoro já estava por um fio.

Ashley e chris tinham viajado para Las Vegas e arrumaram de se casar bêbados em uma capela.

Ashley voltou de lá afirmando que iria se separar assim que a papelada chegasse até suas mãos, mas chris não permitiu e estavam casados até hoje. Casados entre aspas, pois continuavam morando em casas diferentes.

Monique e Corbem estavam namorando sério, a morena estava toda alegre com o namorado e vivia toda feliz pelos cantos da casa, estava formada em biomedicina e estava trabalhando em uma drogaria de manipulação de renome.

Lily estava louca, o que não é novidade pra ninguém, a novidade é que tinha encontrado um coelho no hospício. Isso mesmo o jovem Adamastor jurava ser um coelho desde que fora internado, vitima de uma forte paranoia. Encontrou Lilh e adorou a loira assim que ela o chamou de coelhinho pela primeira vez. Os dois viviam pulando pra lá e pra cá no hospício. Eram de fato um casal fofo.

Na casa de vanessa.

- MAMÃEE. – ouviu o berro, seguido de um choro. – MAMÃE, O GABRIEL ME MORDEU!

Van- GABRIEL! VOCÊ QUER FICAR DE CASTIGO OUTRA VEZ É? – ela desceu as escadas e viu Gabriel a encarranco com uma carinha sapeca.

Van- O que já falei pra você?

- Eu não mordi. – se defendeu.

- Mentira! – austin veio chorando. – Você me mordeu sim!

Vanessa pôs a mão na cabeça, chorosa. Será que nem na parte da tarde ela conseguia dormir um pouquinho.

Van- Gabriel! – ela o pegou pelo braço, o levando até a cadeirinha. 

- Nãoo mamãe... – ele disse começando a chorar. 

Van- Vai ficar aí três minutos pensando no que você fez! – ela o colocou sentado.

- Eu vou me levantar. – ele disse audacioso.

Van- Se ficar se levantando vai demorar mais. – vanessa disse simples. – Quieto! – pôs o indicador nos lábios indicando silêncio. – Que bosta, os vizinhos devem pensar que só vive louco nessa casa.

- Eu vou falar pro meu pai que você disse nome feio. – o pequeno deu a língua.

Van- E eu vou arrancar fora a sua língua se me mostrar ela de novo. –vanessavouviu o telefone tocar e foi atender. – Alô. 

Ash- Pode me agradecer Vanessa Hudgens. – ouviu a voz de Ashely. – Consegui ingressos para o show do David Guetta .

Van- Mas já estavam esgotados. – ela trocou o telefone de ouvido.

Ash- Querida, eu sou Ashley Tisdale, acha mesmo que eu ia nos deixar na vontade?

Van- Ai Ash, você é louca. – riu. – Já disse que te amo hoje?

Ash- Não. – Ashley fez biquinho.

Van- Te amo, te amo, te amo... Meu amor por você é maior que o céu. – deu a língua.

Ash- Tá vanessa chega de falsidade. – ela sorriu. – Vamos?

Van- É claro que sim! Hoje o zac vai ficar com os gêmeos e a gente pode ir. Mas é só nós duas e o chris né?

Ash- Que nada, só nós duas. Chris vai para o aniversario da avó dele. – ela rolou os olhos.

Van- Então ótimo. –vanessa riu. – Vou desligar amiga, tenho que dar banho nos meus amores. 

Ash- Ok, até mais.

Van- Tchau! – desligou. – Já Gabriel, pode levantar, e nada de agredir seu irmão. – o pegando no colo. – Venham com a mamãe, que vocês precisam de um banho, já brincaram muito hoje e logo o papai vem buscar vocês.

- Oba! – eles disseram em um uníssono, fazendo a mãe sorrir.

- Eu gosto de ir pra casa do papai. – austin disse enquanto a mãe tirava sua cuequinha.

Van- Que bom meu amor. – ela disse fazendo cosquinha de leve. – E você Biel?

- Eu também gosto. – disse aos pinotes. – Mas eu acho mais legal quando a tia sami não tá lá, ela é muito chata. – ele fez careta.

Van- Chata por que meu filho? – estranhando e o deixando pelado.

- Por que ela é chata. – não sabendo explicar.

Vanessa deu de ombros e deu banho nos dois, zac não demoraria a chegar.

Na casa de zac .

Zac- sami, eu estou indo buscar os gêmeos. Você não quer ir? – ele disse pegando as chaves do carro e a carteira.

Ela respirou fundo, outra vez? Não aguentava mais aqueles dois pirralhos.

Sami- zac você trouxe eles pra cá semana passada. – ela disse enchendo a mão de pipoca e colocando tudo na boca, com certa frustração.

Zac- O que tem? – ele disse coçando a nuca. – Agora vai começar a achar ruim até o fato de eu querer passar o fim de semana com meus filhos é?

sami - Não é isso zac! – ela se levantou. – Sabe que eles me odeiam! Ou você ainda não notou?

Zac- Que merda, eles não te odeiam! – ele rolou os olhos, já de saco cheio. – Como duas crianças de três anos vão te odiar? Só por que eles preferiram levar a mãe deles ao invés de você pra viajem de aniversario? Por isso? 

Sami- É, isso mesmo! – ela disse. – E você poderia ter feito alguma coisa.

zac- sami, isso já faz duas semanas, é ridículo você querer que os dois preferissem você a vanessa, eles são crianças!

Sami- Você bem que gostou de viajar com ela não é? O que foi? Transou com ela na casinha do Mickey?

zac - CHEGA! – ele bufou. – Já chega! – ele fechou os olhos. – Eu vou buscar os meus filhos e se você estiver achando ruim, a porta está aberta, pra você SAIR é claro! – ele saiu e bateu a porta, deixando-a possessa.

Ela não podia acreditar, até tentou aceitar numa boa os filhos dele, mas a gota que faltava foi a bendita viajem para a Disney que eles ganharam no aniversario de três anos. Os dois fizeram uma grande pirraça para que a morena não fosse, e queriam levar a vadia da mãe. O pior de tudo foi que zac fez a vontade deles e a descartou completamente da viajem, deixando-a sozinha enquanto viajava pra Orlando com vanessa e os pirralhos, aquilo era o cúmulo! Ficou ali mal humorada assistindo ao filme, que aquela altura não tinha mais a mínima graça.

Zac entrou no carro irritado, sempre que falava sobre os filhos, sami ficava toda revoltadinha, não era possível que ela fizesse uma tempestade em uma tampa de xarope, jurava de pés juntos que vanessa e ele tinham se envolvido durante a viagem o que é claro NÃO aconteceu, vanessa foi apenas pra cuidar dos pequenos e dormiu em um quarto separado dele durante os cinco dias que ficaram lá.  Sami deveria ser mais madura e entender que aquele era um dos presentes de aniversário dos gêmeos e se eles não quiseram a presença dela, ele iria respeitar a vontade dos filhos.

Chegou à casa de vanessa e viu os gêmeos jogando videogame.

- Papai! – eles disseram juntos, fazendo zac sorrir. Os pequenos deram pinotes até o pai e ele pegou os dois no colo.

Zac- Ei campeões! – ele sorriu e reparou que o ombro de um dos pequenos estava vermelho. – O que foi isso no seu ombro meu filho? – perguntou preocupado.

- Gabriel me mordeu. – ele respondeu com a mãozinha na boca.

Zac- Você mordeu seu irmão de novo? – ele encarou o outro, que sorria amarelo. – A próxima vez que morder alguém eu vou tomar providências. Entendeu? – disse sério.

Gabriel fez um bico de choro, era estranho ver o pai brigando com ele, pois isso era extremamente raro e quando acontecia o pequeno ficava irritado, depois começou a chorar dramaticamente.

Zac- Não chora que o papai não fez nada com você, ou fez? – Gabriel negou. – Eu disse que se você fizer de novo vai ter castigo!

Gabriel parou de chorar, mas continuava fungando. Zac lhe deu um beijinho.

Zac- Onde está a mamãe?

- Tá se arrumando. –austin disse. – Ela vai sair com a tia ash. – respondeu.

Zac- Certo... – ele assentiu. – E estão prontos pra ir com o papai?

- Eu tou! – Gabriel respondeu, enquanto o pai os colocava no chão. – Papai? – zac se abaixou ficando na altura do pequeno. – Tia zami não tá lá né?

Zac- Creio que não filhão. – ele sorriu de leve. E esperava de verdade que não estivesse. – Por quê?

- Por que ela é chata e não gosta da minha mamãe. – explicou com o dedo no nariz.

Zac- Tira o dedo daí. – zac riu, tirando o dedo dele. – Não acho que ela não goste da mamãe, acontece que as duas só não são muito amigas. – piscou. – Vou lá falar com a mãe de vocês e a gente vai ok?

- Tá! – os dois assentiram.

Zac suspirou e subiu as escadas.

Enquanto isso Vanessa estava se arrumando para o tal show e ouvindo musica nas alturas.
 
[Criminal]  
He is a hustler, he's no good at all He is a loser, he's a bum-bum-bum-bum He lies, he bluffs, he's unreliable He's is a sucker with a gun-gun-gun-gun  ! – cantava e dançava de leve enquanto passava ferro em uma blusa.

Ele entrou e a viu dançando só de saia e sutiã, olhou para o lado e engoliu o seco. Vanrssa era gostosa, e não era pouco. Ela notou a presença dele.

Van- Ah, enfim você apareceu. – ela sorriu abertamente, lhe tirando de seus pensamentos que aquelas alturas já estavam pra lá de imorais. – Pensei que eu mesma teria que ir deixar os gêmeos lá na sua casa.

Zac- Eu juro que eu bati. – ele rapidamente apontou a porta e vanessa deu de ombros.

Van- Sem bronca. – ela suspirou abaixando o volume da TV. – Tá um pouco alto o som, vai ver foi por isso que eu não ouvi você bater. – sorria apontando a TV com o controle. Ele estava um pouco vermelho, mas também sorria.

Vanessa nunca se importou que ninguém a visse apenas de sutiã, de certa forma era o mesmo que biquíni, não entendia que espécie de frescura as mulheres faziam em cima disso, mas ela achava babaquisse, sem contar que zac já conhecia todo seu corpo com a palma da mão. 

Zac- Não sabia que gostava da Britney spears. – ele apontou a TV, onde estava rodando um DVD.

Vanessa riu.

Van- Eu não sou apaixonada pela Britney, mas quando eu tinha uns doze pra treze anos adorava imitar ela com a Ash, esse DVD é meu favorito por ser o mais velho... Me faz recordar os velhos tempos. – sorriu.

Zac- Entendi. – ele disse super nervoso, pelo fato de ela estar só de sutiã, tentava de todas as formas não olhar, mas o belo par de seios que vanessa possuía era algo extremamente difícil de ser ignorado, eram lindos por demais.

Van- Bem, a bolsinha dos gêmeos já está arrumada, pedi pra Dandara arrumar hoje à tarde. – ela por fim terminou de passar a blusa e se pôs a vestir. Para o alivio e ao mesmo tempo infelicidade do loiro. – Você precisa comprar fraldas, acabou ontem à noite. – ela se olhou no espelho e arrumou a blusa, era uma preta, com as costas nuas, e um decote enorme em “V”, ela arrumou os cabelos os colocando de lado, quanto arrumava o decote. Depois o encarou pelo espelho. – Tá tudo bem? – deu um sorriso de canto.

Ele continuava olhando, e vanessa sorriu de leve.

Van- zac? – se virou e estalou os dedos. Ele acordou.

Zac - Desculpa. – ele piscou varias vezes. – Você está espetacular. – a olhou de cima a baixo. Além da blusa, que destacava bem seus dotes femininos, ela usava uma saia branca bem colada, acentuando seu bumbum redondo e firme, e deixava a mostra suas coxas bronzeadas, e os seus pés permaneciam descalços, a maquiagem já estava feita, era forte, ideal para a noite. – Linda demais. – ele concluiu.

Van- Obrigada. – ela sorriu enrolando a ponta dos cabelos no dedo. – Você me parece mal. – ela o encarou minunciosamente. – Tá tudo bem?

Zac- É, está sim. – forçou um sorriso. – É apenas uns problemas na empresa. – mentiu, não queria que vanessa soubesse que a sua relação com sami estava indo de mal a pior.

Van- Bem que você podia mentir melhor não acha? – ela indagou.

Ele ia falar algo quando os gêmeos invadem o quarto.

- Papai! – um deles disse. – Compra um au au pra mim? – pediu.

Zac - Um au au meu filho? – ele pegou o pequeno no colo, que assentia. 

- É, um au au bem grandão! – abriu os bracinhos.

Zac- Dependendo do comportamento de vocês, o papai e a mamãe vão conversar a respeito, combinado? – apertou o narizinho dele.

- Tá bom! – ele concordou enquanto o pai o colocava no chão. – Biel você não pode mais me beliscar por que senão o papai não vai dar um au au pra mim.

- Eu nem ligo, eu não quero um au au! – o outro deu de ombros e viu sua mãe. – Mamãe tá linda! – abraçando as pernas da mãe. – Não é pra namorar! – ele olhou pra cima e zac engoliu o seco.

Van- Vamos ver não é? – ela disse. – Se tiver algum gatinho disponível. – piscou para o pequeno, que ficou emburrado.

- Não, a tia ash pode namorar, mas você eu não deixo. – ele cruzou os braços.

Van- E quem disse que você manda em mim? – ela ergueu a sobrancelha, morrendo de rir da carinha dele, eram muito parecidos com o pai e ela adorava isso. Stella podia engolir a própria língua. Apesar que agora a loira vivia babando nos netos, os mimava por demais, quando os dois iam a casa dela faltavam pôr tudo abaixo com tanta bagunça, que a velha não dava a mínima. – Tá com ciúmes da mamãe? – ela perguntou e ele assentiu.

Zac- Ok, já chega! – zac disse querendo cortar aquele assunto de namorados, não queria nem imaginar Vanessa com outros caras, pois lhe dava uma espécie de fadiga. – É melhor a gente ir, não é? 

- Papai a gente vai tomar sorvete antes de ir né?

Zac- Se vocês quiserem. – ele deu de ombros.

- Eba! – os dois comemoraram.

Zac- Se despeçam da mamãe. – ele disse, os pequenos se despediram de vanessa e saíram aos pinotes quarto afora.

Van- Boa sorte com suas ferinhas. – ela desejou verdadeiramente, Gabriel e austin eram impossíveis, e tinham capacidade de fazer qualquer cristão perder a paciência. – Vai trazer eles amanhã à noite?

Zac- Isso mesmo. – ele coçou a nuca. – Você vai sair agora? – estranhando, pois ainda eram oito da noite. 

Van - É, ashley e eu vamos jantar fora e vamos ficar fazendo hora em um barzinho até chegar a hora do show.

Zac- E você vai com alguém? 

Van - Com alguém? – ela ergueu a sobrancelha, contendo um sorriso.

Zac - É... – ele respirou fundo. – Vai com algum cara? – ele disse um pouco incomodado.

Van- Não. – ela riu. Ele respirou mais aliviado.

O celular da morena começou a berrar e ela se assustou com o toque.

Van- Deve ser a Ash. – ela pôs a mão na testa procurando o celular. 

Zac- Eu já estou indo vanessa. – ele disse. – Amanhã à noite eu trago os dois. Se comporta nesse show hein? – ele enfatizou com um sorriso de canto. – Divirta-se!

Van- Tudo bem, e obrigado! – se despediu dele e voltou a ir atrás do celular. 

Zac saiu e ela atendeu o celular.

Van- Alô! – ela bufou. – Já estou arrumada, só falta calçar as minhas botas, queridinha... – rolou os olhos e pegou sua bolsa e suas botas, descendo para esperar ashley na sala.

Assim que saiu da casa de vanessa, zac passou na sorveteria, pois os gêmeos queriam por que queriam tomar sorvete. Depois de uma hora na sorveteria ele conseguiu tirar os filhos do playground e seguiram até à farmácia para comprar fraldas descartáveis, eram dez da noite quando chegou em casa, por fim.

- Papai eu quero ser “astonautra” quando eu for grande! – um dos pequenos disse pulando no sofá.

Zac- Não se diz “astonautra” e sim astronauta filho. – corrigiu. – E você pode ser um astronauta se for um bom aluno na escola. – ele disse, botando as fraldas na mesa de centro. – Não pulem no sofá, podem se machucar.

- Papai eu quero jogar vídeo game! 

Zac - Agora não filhão, papai tem que colocar vocês na cama, já está mais do que na hora. – ele disse tirando um deles de cima do sofá. – Gabriel, não mexe aí, você pode levar um choque! – ele advertiu vendo que o pequeno estava atrás dos fios da TV.

- Não sou o Gabriel! – ele encarou o pai com um bico.

- Eu sou o Gabriel. – disse o que estava no colo dele.

Zac - Ok! – ele deu um sorrisinho amarelo, colocando o filho no chão. – Vocês estão com fome? – ele perguntou.

- Tou. – Gabriel respondeu. – Eu quero bolo de chocolate.

Zac- Vamos fazer o seguinte, vamos tomar banho e o papai faz algo ok?

- Tá! – disseram juntos.

Ouviu a porta do quarto se abrir e logo sami apareceu na sala. Ele arregalou os olhos ao vê-la, o que ela estava fazendo ali? Pensava que ela tinha ido pra casa.

Zac- sami? – ele indagou. – O que está fazendo aqui?

Sami - Aqui é a casa do meu namorado. – ela rolou os olhos. – Lindinhos! – ela se abaixou ficando na altura deles. – Não vão dar um beijinho na tia sami? – perguntou abrindo um sorriso pra lá de falso. Deu um cheirinho nos dois e foi até zac lhe dando um selinho. – Ainda está com raiva?

Ele suspirou.

Zac- Eu é que pergunto. – ele coçou o queixo.

Sami- Por mim tudo bem... – cheirou o pescoço dele. – E você?

Zac- Ok, não tem problema. – coçou a nuca, se afastando dela disfarçadamente. 

Sami- Por que você demorou zac? – sami cruzou os braços. – Onde você estava?

Zac- Eu fui levar os bebês pra tomar sorvete. – apontou os dois que mantinham a cabecinha inclinada pra cima observando sami. – Depois eu passei na farmácia pra comprar fraldas descartáveis pra eles.

Sami - Hum, e a vanessa estava com vocês? – disse acariciando os cabelos lisinhos de um dos gêmeos, não fazia ideia de qual dos dois era, e nem fazia questão de saber.

Zac- Não estava com a gente, vanessa saiu com as amigas. – ele respirou fundo, olhando os gêmeos atravessando a sala. Não podia tirar os olhos deles, eram travessos por demais.

Sami- Engraçado, ela sai pra gandaia, e você fica de babá, super justo não é? – ironizou.

Zac- sami, eu não vou discutir com você na frente dos meus filhos. – ele sussurrou apenas para que ela ouvisse, aproveitando que os gêmeos estavam entretidos no aquário. – O fim de semana é o único momento que eu tenho pra ficar com eles, e eu não me importo se a Vanessa sai, ela merece aproveitar um pouco, cuida deles a semana inteira, por que ela não poderia sair no fim de semana? – sami rolou os olhos. – Agora, por favor, para com essa ceninha. – disse cansado.

Sami- Tudo bem querido. – ela sorriu. – Confio em você. – disse serenamente e ele a olhou incrédulo, se ela já estava daquele jeito confiando, imagina se não confiasse? – Pedi pizza, está na cozinha. – ela disse alto, para que os gêmeos ouvissem.

- Oba! – eles disseram juntos e sorriram.

- Papai eu quero pizza! – um deles disse.

Zac- Tudo bem, vamos comer e depois vocês tomam banho. – concordou.

Depois que comeram, zac deu banho nos dois com muita dificuldade, já que eles não paravam quietos, faziam perguntas sem parar e tagarelavam como dois papagaios. Sami ficou por ali, o ajudando e se ofereceu para botar a fralda em um deles.

Sami- Quem é você hein? – ela perguntou, jogando talco.

- austin. – ele disse brincando com a pomada. – E você é a tia sami.

Sami- É, eu sou sim. – deu um sorrisinho de lado. 

- Você se parece um pouquinho com minha mãe. – ele comentou, sem olhar pra ela.

Sami- Você acha? – ela disse tirando o adesivo da fralda. zac estava só escutando a conversa enquanto trocava a fralda de Gabriel.

- Eu acho, mas a mamãe é mais bonita. – disse inocentemente. – E tem a tutuca maior. – se referindo aos seios. Sami se segurou pra não dar uma voadora naquele pirralho. E zac começou a tossir. – Tem leite na sua tutuca? – ele pôs a mãozinha na boca.

Zac - Filho, isso é coisa que se diga?! – ele interrompeu completamente sem reação. – Pode deixar que eu continuo sami. Obrigado.

A morena rolou os olhos e sentou na ponta da cama. Zac terminou de colocar a fralda do filho e depois de vinte minutos os dois estavam dormindo, pela graça de Deus.

Zac- Nossa. – ele sorriu sozinho, mal podia acreditar que eles enfim tinham dormido. Fechou a porta e suspirou, foi até a sala e não viu sami, deveria estar tomando banho, pois podia ouvir o barulho do chuveiro.

Deitou-se no sofá e ficou pensando na vida, de repente a imagem de vanessa veio a sua cabeça, como era possível que ela fosse tão linda? Esfregou o rosto e bateu na própria testa.

Zac- Esquece ela cara... – sussurrou. – Você tem que esquecer, já faz muito tempo que acabou! – tentava enfiar isso em seu cérebro todo santo dia, mas parecia que não adiantava . Não conseguia esquecer vanessa, e se a morena lhe desse outra chance, outra mínima chance que fosse? – Quem dera. – ele suspirou. – Ela não te ama mais seu otário. Deve ter uns mil caras que dariam tudo pra sair com ela. – lamentou. – Você perdeu.

Ficou lembrando-se do sorriso lindo que vanessa tinha e fechou os olhos, deixando a sua imaginação voar.

Sami saiu do quarto vestida apenas com a blusa dele, e foi até a sala. Sorriu ao vê-lo deitado no sofá com os olhos fechados, não sabia se ele estava dormindo ou apenas meditando. Sentou ao lado dele e lhe deu alguns selinhos no pescoço, zac sorriu ainda com os olhos fechando.

Zac- Você é uma malandrinha vanessa. – ele disse, avoado.

Sami- O QUE? – sami berrou, com os olhos arregalados. 

Ele deu um pulo e se sentou assustado.

Sami- Que*******foi essa que você disse? – ela dizia desesperada. 

Zac- sami... – ele tentou falar, mas ela não permitiu.

Sami- Teve coragem de me comparar com essa vadia? – ela pôs a mão no peito ofendida e ele se levantou.

Zac- Não fala assim dela! – ele berrou. – É a mãe dos meus filhos e eu exijo que você a respeite!

Sami- O que aconteceu entre você e vanessa? – ela perguntou, ignorando o que ele tinha dito. – Fala, o que aconteceu?!

Zac- Não aconteceu NADA! – ele enfatizou.

Sami- Mentira! – apontou o dedo na cara dele. – Escuta aqui, eu não aceito ser chifruda, vocês podiam enganar aquela otária da Lily muito bem, mas eu não sou idiota. – ela pegou a chave de seu carro e foi em direção à porta.

Zac- sami espera ai, vamos conversar!

Sami- Eu não quero e não vou conversar com você! Eu vou pra minha casa!

Zac- Eu acho que a gente precisa conversar sobre o nosso namoro... Você tem que me ouvir!

Sami- Eu não vou falar com você sobre isso! – ela disse se soltando. – Eu vou pra casa, e não quero te ver amanhã! – saiu voada. Nem se importou se estava vestida com a blusa dele, estava com muita raiva.

Zac- Merda! – zac praguejou-se.

No dia seguinte, vanessa estava dormindo gostosamente em sua cama enorme, aquela cama nunca esteve tão gostosa, deveria ser a ressaca do dia anterior que a deixava mais acolhedora. Abriu os olhos ao ouvir a campainha tocar insistentemente. Não dava de acreditar, quem seria o infeliz que estava lhe incomodando em pleno domingo, ao meio dia? Levantou-se, com preguiça e calçou suas pantufas de coelho, passou pelo quarto de hóspedes e a porta ainda estava fechada, Ashley ainda deveria estar bêbada, para não ouvir aquele barulho. Desceu as escadas e atravessou a sala, abriu a porta e deu de cara com sami, coçou os olhos e forçou a vista.
    


Presentinho de natal , dois capítulos hoje espero que gostem ... 
   Comentem muitoooo !
Boaa noite .. Xoxoooo ..

Capítulo 175

Sami- ai que susto vanessa! – sami pôs a mão no peito. – Podia avisar quando for aparecer.

Van- Não mude de assunto! – vanessa indagou colocando a bolsa no sofá. – O que está fazendo com ele?

Sami- Ai vanessa, eu só estou fazendo uma massagem, não está vendo? – disse obvia.

Vanessa suspirou e seu rosto irritado deu lugar a uma expressão preocupada.

Van- O que houve? – ela perguntou pegando o filho no colo. – O que houve amorzinho? – beijou a mãozinha dele e sentando no sofá.

Sami- O irmão dele bateu, beliscou, sei lá o que ele fez. – sami mentiu. – Eu não estava prestando atenção.

Biel- Dodói mamã. – ele disse mostrando o bracinho.

Van- Tá dodói meu filho? – beijou o bracinho dele. – Pronto mamãe, vai sarar. – ela suspirou pegando austin e colocando em cima da sua outra perna, dando um beijo na cabecinha dele. – Mamãe estava morrendo de saudades. – cheirou os dois. Sami rolou os olhos, disfarçadamente. – Onde está o zac ?

Sami- Foi à empresa. – sami cruzou os braços, observando-a com os bebês.

Van - Deixou você sozinha com os gêmeos? – ela perguntou, achando estranho.

Sami- Não, as empregadas estão aqui. – ela disse desviando o olhar e arrumando o brinco, notou que seu braço tinha ficado vermelho e dolorido devido à mordida que levara. Que ótimo, agora ela serviria de mordedor para esses dois?

Van- Hum... –vanessa indagou a observando. Parecia insatisfeita com algo, mas aquilo não era da sua conta e não estava com cabeça pra tentar sacar o que era.

Betina e Nádia voltaram pra sala e começam a conversar com a morena, que achou ótimo, não aguentaria ficar apenas olhando para a cara de sami enquanto zac não voltava.

Van- Meninas, podem arrumar as coisinhas deles? Vou leva-los. – vanessa pediu.

- Claro, vamos lá Nádia. – Betina levantou-se.

Vanessa olhou para os lados.

Van- Vou ficar lá com vocês. – deu um sorrisinho falso a sami e levantou segurando seus pequenos pela mão os botando em pé para que eles andassem. – Cuidado amores. – ela disse soltando eles, que foram andando sozinhos.

- Não tem medo deles caírem, vanessa? – Nádia perguntou achando graça de vê-los andando, eram tão fofos.

Van- Que nada, se cair levanta. – a morena sorriu olhando o pequeno austin correr por ali. – Vem meu filho. – o chamando pra dentro do quarto.

Quando eles entraram sami deu graças a Deus. Não se conformava com o fato de que teria que aguentar aqueles três em sua vida pra sempre, mas que fosse!
Por zac ela era capaz de tudo, não o deixaria para Vanessa de forma alguma.

Ficou um tempo por ali lendo uma revista qualquer e logo a porta se abre. Até que enfim zac tinha chegado.

Sami- Oi meu amor! – ela levantou e foi até ele.

Zac- sami? – ele perguntou, sorrindo forçado. – O que está fazendo aqui?

Sami- Vim te ver ué. – ela cruzou os braços. – Não deveria ter vindo?

Zac- Não, não é isso. – ele coçou a nuca. – É que eu pensei em levar os gêmeos ao parque, e não é tipo de programa que você gosta, mas agora que está aqui pode ir conosco, o que acha?

Sami- Eu adoraria, mas eu acho que eles não vão poder ir. – ela disse, dando um selinho nele.

Zac- E por que não? – olhando ao redor. – Falando neles onde eles estão? – confuso.

Sami- vanessa veio busca-los. – ela informou arrumando a gravata dele.

Zac- Mas ela foi e sequer me esperou? – perguntou perplexo.

Sami- Está no quarto deles com as empregadas. – sami sentou-se novamente no sofá. Agradecendo mentalmente por vanessa ter vindo busca-los, afinal teria zac só pra ela durante a tarde inteira.

Zac- Bem, então eu vou lá falar com ela ok?

Sami- Tudo bem. – ela suspirou e ficou por ali vendo a sua revista.

Zac entrou no quarto e sorriu com a cena que viu. Vanessa estava sentada no chão brincando com os bebês, parecia uma cena normal, mas ele achava engraçado, pelo fato de ser vanessa ali.

Zac- Nossa, nem parece que há um tempo atrás, você odiava crianças. – ele sorriu fechando a porta.

Van- É, a maternidade deixa a gente louca... Eu digo isso literalmente. – ela suspirou entregando o bloco para Gabriel.

Zac- E como você está? – ele perguntou sentando no chão, ao lado dela.

Van- Estou melhor. – ela assentiu. – Hoje acordei mais leve... Fui ao cemitério antes de vir aqui e de alguma forma me fez bem. – ela mordeu o lábio.

Zac- Fico feliz. – ele coçou a nuca. – Ele não gostaria de vê-la mal.

Van- Eu sei que não. – ela suspirou o encarando.

Foram interrompidos pelos gêmeos que faziam a maior bagunça, Gabriel estava arranhando a bochecha do irmão, que começou a chorar com a mão na boca.

Zac- Meu filho! – Christopher berrou. – Não faz isso com seu irmão, caramba!

Van- O Gabriel está terrível. – vanessa suspirou pegando o pequeno chorão no colo, enquanto zac pegava Gabriel, que também estava abrindo o berreiro.

Zac- Você não pode bater no seu irmão! – zac disse. – Não pode machucar o maninho. – repreendia.

- Podem deixar com a gente. – Nádia disse. – A gente leva eles pra tomar um arzinho lá fora. – se olharam cumplices. – Não é Betty?

- Claro. – Betina sorriu pegando o bebê do colo de vanessa.

As duas saíram com os pequenos. Sami olhou elas irem pra varanda com os bebês com um bico na cara? O que zac estava fazendo sozinho com vanessa?

No quarto.

Vanessa sentou na poltrona que tinha ali dentro e começou a guardar os brinquedos, dentro da caixinha.

Van- Vou levar eles. – ela anunciou. – Não se importa certo?

Zac- Não, tudo bem. – ele assentiu. – Se eles podem ajudar a tirar essa sua carinha... Não tem problema nenhum. – sorriu.

Ela sorriu de leve e pôs o cabelo atrás da orelha, dava pra notar que ela ainda estava um pouco mal.

Zac- Era muito apaixonada por ele não é? – ele perguntou com um nó na garganta.

Van- De que importa isso agora? – ela disse sem olha-lo, terminando de guardar os brinquedos. – Nunca mais vou vê-lo mesmo.

Ele assentiu, concordando. Mas de um jeito ou de outro sabia que vanessa estava apaixonada por austin e tinha se esquecido de tudo o que viveu consigo, sabia que isso aconteceria. E ele não a culpava.

A culpa de tudo ter dado errado entre os dois era dele, somente dele que não soube lidar com aquela relação, tampouco conduzi-la.

Van - Eu não vou mais me apaixonar por ninguém. – ela disse quebrando o silencio que pairava por ali há quase cinco minutos. – Isso não é pra mim. – negou com a cabeça e ele suspirou. – Vou cuidar dos meus filhos até o meu coração sarar, e talvez eu comece de novo... – pausa. – Talvez. – enfatizou e suspirou fechando a bolsa.

Zac - Não quero que pense assim. – ele disse. – Eu sei que tudo isso é culpa minha. – ele assentiu. – Eu sei que o único culpado da sua infelicidade sou eu vanessa, se eu não tivesse feito tanta merda com você, você não tentaria ser feliz com austin, não se apaixonaria por ele e não estaria sofrendo assim... – ela o interrompeu.

Van - Não importa mais zac. – ela fechou os olhos. – Na verdade a única culpada sou eu mesmo. – ela secou a lagrima. – Eu não deveria ter me metido onde não devia, foi um ato imaturo, eu nunca tinha me envolvido com um cara casado antes, e eu o fiz por impulso, eu acredito que da sua parte também foi.

Zac- Não foi um impulso Vanessa... Não se engane, você sabe que não. – ele negou com a cabeça.

Van- Foi sim efron! O começo foi sim um impulso, eu me apaixonei por você aos poucos.

Zac- Mas eu não, eu me apaixonei por você assim que eu te vi! – ele rebateu e ela se calou.

Ela passou a mão nos cabelos e voltou a falar.

Van - Como eu disse antes não importa mais. – ela suspirou. – Eu não sei por que ainda estamos falando sobre isso.

Zac- Só me responde uma coisa. – ele disse com o olhar perdido.

Van- O que?

Van- Você ainda me ama? – ele perguntou esperançoso. Ela engoliu o seco, não esperava que ele perguntasse isso dessa forma tão direta. – Ainda me ama, vanessa? – ele repetiu.

Ela respirou fundo.

Van- Não zac . – mentiu. – Não te amo mais! – o encarou. – Acabou!

Ele engoliu o choro e a viu colocar a colocar as bolsinhas no ombro.

Van- Tchau zac. – ela saiu deixando-o ali.

Assim que ouviu a porta bater ele caiu no choro. Não era novidade pra ele que vanessa já o considerava como parte do passado, mas ouvi-la dizer isso tão claramente doeu demais. Era muito difícil pra ele aceitar isso.


Sami- zac? – ele ouviu a voz da namorada e enxugou as lagrimas rapidamente.

Zac- O que foi sami? – disse ainda de costas pra ela.

Sami- Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou. – vanessa saiu daqui como um raio. As babás foram com ela.

Zac- Não, não aconteceu nada. – ele se virou forçando um sorriso.

Sami- Você está chorando? – ela perguntou, olhando o rosto dele.

Zac- Não, foi um cisco que caiu no meu olho agorinha. – inventou sem muita paciência.

E sami até podia acreditar se não estivesse atrás da porta ouvindo a conversa disfarçadamente. Sabia que ele tinha ficado dessa forma por que vanessa tinha lhe dado um fora e aquilo não lhe agradou por um lado: o fato de ele chorar por ela a incomodava profundamente. Por outro lado ficava feliz em saber que vanessa não queria mais nada com ele, assim o caminho era todo seu.

Sami- E então? – ela sorriu abertamente. – Vamos almoçar?

Ele forçou um sorriso, não estava mais a fim de sair de casa.

Zac- Eu acho melhor eu ficar em casa. – ele respondeu coçando o olho.

Sami- Ah amor, que chatice, vamos sair vai? – fez um biquinho dando um selinho nele.

Ele respirou fundo, pelo jeito sami não desistiria.

Zac - Tudo bem. – ele sorriu de canto.

Sami era uma boa mulher, não entendia por que não conseguia esquecer vanessa com ela da mesma forma que a morena o esqueceu com austin, era complicado de entender, talvez o sentimento que vanessa dizia sentir por ele não passava de um capricho. Essa era a grande verdade.

Vanessa chegou em casa e entrou no banho, tinha mentido para zac descaradamente. Não estava se sentindo mal, ao contrário, queria que ele fosse feliz com sami. E ela? Ela trataria de viver sua vida sem amar, ela não nasceu pra casar, nem pra ser feliz com alguém, já estava muito claro.



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